tag:blogger.com,1999:blog-28981079387560604822024-02-07T02:34:07.261-03:00PESQUISAS - DIREITO DO TRABALHO E PROCESSUAL DO TRABALHOEspaço compartilhado com o propósito de auxiliar colegas estudantes, advogados ou mais especialistas que laborem amparados pelo Direito. Artigos, jurisprudência e julgados. maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.comBlogger640125tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-38738509824431270562017-06-07T21:14:00.003-03:002017-06-07T21:14:42.560-03:00 TRABALHADOR PROVA ASSÉDIO MORAL COM GRAVAÇÃO CLANDESTINA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYpShHZQchQuIRwNLhu1Sobdn6LWtAi8-AV8DAu0g_e8i4yf0r670j19-VtQ-x_NbMlxll_ijCqRwycDcBwE_P1pwk8BLPSAmGOMdLZq6zvLphixkwXkhgyVvlYatNZ6RCtQTVxFIKNyWZ/s1600/imagem+mgpds+-+C%25C3%25B3pia.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Se você é o empregado, não está desamparado; se é o ofensor - chefe ou empregador -, é melhor colocar as barbas de molho." border="0" data-original-height="474" data-original-width="544" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYpShHZQchQuIRwNLhu1Sobdn6LWtAi8-AV8DAu0g_e8i4yf0r670j19-VtQ-x_NbMlxll_ijCqRwycDcBwE_P1pwk8BLPSAmGOMdLZq6zvLphixkwXkhgyVvlYatNZ6RCtQTVxFIKNyWZ/s320/imagem+mgpds+-+C%25C3%25B3pia.bmp" title="Dano moral pode ser provado com gravação" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="color: blue;">O TRT da 13ª Região aceitou gravação feita por uma das partes (o empregado ofendido), sem conhecimento da outra, como prova em ação de indenização por...</span></b></span><br />
<br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O TRT da 13ª Região aceitou gravação feita por uma das partes (o empregado ofendido), sem conhecimento da outra, como prova em ação de indenização por danos morais.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O advogado da empresa tentou afastar a prova, sob a alegação de que a gravação não havia sido previamente autorizada, mas o desembargador asseverou que é pacífico, nos nossos tribunais, a admissibilidade do registro.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seria, aliás, uma prova impossível, houvesse a necessidade de se comunicar o ofensor.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se você é o empregado, não está desamparado; se é o ofensor - chefe ou empregador -, é melhor colocar as barbas de molho.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="background: yellow; border: 1pt solid windowtext; color: #1f497d; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 18pt; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">GOSTOU? COMPARTILHE.</span></b></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Uma gravação escondida pode ser usada como prova, desde que tenha sido feita por um dos interlocutores da conversa. Esta é a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal adotada pela 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região para desprover recurso extraordinário e manter o pagamento de indenização por danos morais a um trabalhador que comprovou ter sido humilhado e perseguido por um superior por meio do áudio de uma reunião entre eles.</i></span></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>A empresa, além de negar o ocorrido, alegava que a gravação não havia sido previamente autorizada e, por isso, não poderia servir como elemento para fundamentar uma decisão.</i></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><span style="background: blue; border: 1pt solid windowtext; color: yellow; font-size: 18pt; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">SEJA LEAL. NÃO COPIE, COMPARTILHE.</span></b></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>O relator do caso, desembargador Carlos Coelho de Miranda Freire, entretanto, afirmou que o argumento da defesa não merecia prosperar, pois há “entendimento pacífico” nos tribunais brasileiros a respeito da licitude do registro.</i></span></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>Ao analisar o conteúdo do áudio, o magistrado disse que está nítida a “ocorrência das humilhações e perseguições". O tom debochado como se manifestou o superior hierárquico em diversas partes da conversa não condiz com uma reunião de trabalho, sustentou o desembargador.</i></span></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>A decisão do TRT-13 acontece em meio ao debate sobre a legalidade da gravação escondida feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, com o presidente Michel Temer, que testará os limites da jurisprudência do STF. </i></span></div>
<div dir="ltr" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-13</span></em></div>
<div class="wysiwyg" itemprop="articleBody" style="background-color: white; color: #1a1a1a; margin: 0px; padding: 0px;">
<div dir="ltr" style="margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Processo 0131661-74.2015.5.13.0007</strong></span></div>
</div>
<div class="clearFix" style="background-color: white; clear: both; color: #1a1a1a; font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 16.96px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; width: 620px; zoom: 1;">
<nav class="sharing" style="float: right; font-size: 13.568px; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px; text-align: right;"></nav></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: yellow; border: solid windowtext 1.0pt; color: #1f497d; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 18.0pt; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">DEIXE SEU
COMENTÁRIO. SEMPRE É POSSÍVEL MELHORAR</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h3 style="background: #FCFBF5; margin-top: 0cm;">
<span style="background: #FDFEFA; color: #3917cb; font-size: 16.0pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></h3>
<h3 style="background: #FCFBF5; margin-top: 0cm;">
<span style="background: #FDFEFA; color: #3917cb; font-size: 16.0pt; line-height: 115%;">Escreva, comente. Se para
elogiar, obrigada. Mas posso ter pecado e truncado o texto, cometido algum erro
ou deslize (não seria a primeira vez). Comentando ajudará a mim e àqueles que
lerão o texto depois de você. Culpa minha, eu sei. Por isso me redimo, agradeço
e tentarei ser melhor, da próxima vez.</span><span style="font-size: 16pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></h3>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: 13.5pt;"> </span><b><span style="background: yellow; border: solid windowtext 1.0pt; color: #1f497d; font-family: ""brush script mt"","serif"; font-size: 18.0pt; padding: 0cm;">Obrigada
pela visita!<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: yellow; border: solid windowtext 1.0pt; color: #1f497d; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 18.0pt; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">QUER RECEBER
DICAS? SIGA O BLOG. <o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: blue; border: solid windowtext 1.0pt; color: yellow; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 18.0pt; padding: 0cm; text-transform: uppercase;">SEJA LEAL. NÃO
COPIE, COMPARTILHE.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">TODOS OS
DIREITOS RESERVADOS</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o
direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou?
Clique, visite os blogs, comente. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">CHAPÉU DE PRAIA </span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">MEU QUADRADO </span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">"CAUSOS":
COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">PRODUÇÃO JURÍDICA</span><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "French Script MT"; font-size: 16.0pt;">Maria da Gloria
Perez Delgado Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-63526645160485617612016-08-17T22:42:00.001-03:002016-08-17T22:48:27.000-03:00EMPRESA NÃO DEVE PAGAR MULTA POR ATRASAR RESCISÃO DE EMPREGADO MORTO<h4>
<span style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Empresa não deve pagar multa pelo atraso no pagamento de rescisão contratual de empregado morto, uma vez que não é possível identificar quem receberá o dinheiro, algo que somente se esclarecerá com o inventário. </span></span></h4>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3ild1_Qy1iw2i5-P5UdMRHc1fNSpQmSAXjEBVuIwp9q52iIDcKXroW7UnDoQc6kwuxieCur_lLKDgoGy58HZyjhy4iJD0fG50I3iJ1X8bG8OXMjh5ccDTR3CUvmOJP5wcVKSt4ccBVn1I/s1600/Nova+Imagem+de+Bitmap+-+C%25C3%25B3pia.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><img alt="morte do empregado, ação de consignação em pagamento, locupletamento" border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3ild1_Qy1iw2i5-P5UdMRHc1fNSpQmSAXjEBVuIwp9q52iIDcKXroW7UnDoQc6kwuxieCur_lLKDgoGy58HZyjhy4iJD0fG50I3iJ1X8bG8OXMjh5ccDTR3CUvmOJP5wcVKSt4ccBVn1I/s320/Nova+Imagem+de+Bitmap+-+C%25C3%25B3pia.bmp" title="atraso no pagamento da rescisão" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Esse foi o entendimento da 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho ao absolver uma empresa de segurança.</span></span><br />
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em agosto de 2014, três meses após a morte do empregado, a contratante ajuizou ação de consignação e pagamento na 13ª Vara do Trabalho de Brasília com o objetivo de quitar as verbas rescisórias junto ao espólio do trabalhador. De acordo com o artigo 477 da CLT, as verbas rescisórias devem ser pagas até o primeiro dia útil após o término contrato ou até o décimo dia, "quando da ausência do...</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento". Com base nesse dispositivo, o juízo de primeiro grau aplicou a multa, uma vez que a ação foi ajuizada mais de três meses após a morte do funcionário.</span><br />
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ao confirmar a sentença, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF e TO) destacou que a morte implica a rescisão automática do contrato de trabalho. Logo, a empresa "tinha plena ciência de que precisava, até por questão de humanidade com a família do empregado, depositar em juízo no prazo legal os valores devidos". Porém, ao contrário disso, a companhia teria "locupletado-se dos valores devidos ao longo deste período em detrimento do espólio".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No entanto, a 5ª Turma do TST divergiu do entendimento do TRT-10, e acolheu o recurso da empresa. O ministro Caputo Bastos citou decisões da corte no sentido de que não há cobrança de multa por atraso no pagamento de rescisão no caso de morte. "A ruptura do vínculo empregatício em virtude de óbito do empregado, por constituir forma abrupta e imprevisível de dissolução do contrato de trabalho, envolve peculiaridades que tornam incompatível a aplicação da multa", destacou um desses precedentes.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">"Peculiaridades como a necessidade de transferência da titularidade do crédito trabalhista para os dependentes/sucessores legais, a qual não se opera instantaneamente, mas mediante procedimento próprio previsto na Lei 6.858/80" (que dispõe sobre o pagamento, aos dependentes ou sucessores, de valores não recebidos em vida pelos respectivos titulares).</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.</span></em><br />
<em style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><strong style="font-family: "Droid Serif", serif; font-size: 16.96px; font-style: normal; line-height: 24.0832px; margin: 0px; padding: 0px;">RR 1207-06.2014.5.10.0013</strong></span></em></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: yellow; border: solid 1.0pt; color: #1f497d; font-family: "" "brush script mt" "" , "serif"; font-size: 18.0pt; padding: 0cm;">Obrigada pela visita!<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #fdfefa; color: #003399; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o
direito autoral.</span></b></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou?
Clique, visite os blogs, comente. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO
JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "" serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "" "blackadder itc" "" , "serif"; font-size: 14.0pt;">Maria da
Gloria Perez Delgado Sanches</span></i></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-55931136169208595542016-08-05T15:12:00.003-03:002016-08-05T15:12:29.397-03:00EMPREGADO PÚBLICO TAMBÉM TEM DIREITO À REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTcLq5EDOlU3qXVjsjYaDxx-Qe_AKJSLKJiQn_k3DBc3iXHjZPTvMj5hJEf5SqbkGsi4YLU6-ZwA4_OtZ6fwlj0xho7plM6g_pFee8QTev_XrnBZwgtPdthXghg67yBWYV1GE2ys6IL0In/s1600/g%25C3%25AAnero+-+C%25C3%25B3pia.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTcLq5EDOlU3qXVjsjYaDxx-Qe_AKJSLKJiQn_k3DBc3iXHjZPTvMj5hJEf5SqbkGsi4YLU6-ZwA4_OtZ6fwlj0xho7plM6g_pFee8QTev_XrnBZwgtPdthXghg67yBWYV1GE2ys6IL0In/s1600/g%25C3%25AAnero+-+C%25C3%25B3pia.bmp" /></a></div>
<span style="line-height: 20px; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que o direito do servidor público à remoção para acompanhamento de cônjuge, previsto na Lei 8.112/90, alcança também os empregados públicos federais, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). </span></span><br />
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O caso relatado pelo ministro Benedito Gonçalves envolveu um auditor fiscal da Receita Federal que buscava acompanhar sua esposa transferida por...</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">necessidade do serviço. A mulher do servidor é empregada pública federal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.</span><br />
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A discussão ficou em torno da interpretação da regra contida no artigo 36, III, a, da Lei 8.112/90. Segundo Benedito Gonçalves, a jurisprudência do STJ entende ser possível a interpretação ampliativa do conceito de servidor público previsto na lei, para “alcançar não apenas os que se vinculam à administração direta como também os que exercem suas atividades nas entidades da administração indireta”.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: content-box;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tema pacificado</span></strong></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O relator citou ainda que o Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) já pacificou o tema no sentido de que a lei “não exige que o cônjuge do servidor público seja também regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos Federais”.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Disse o ministro que, segundo o STF, a “expressão legal ‘servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios’ não é outra senão a que se lê na cabeça do art. 37 da Constituição Federal para alcançar, justamente, todo e qualquer servidor da administração pública, tanto a administração direta quanto a indireta”.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico do dia 14 de novembro de 2008, no Mandado de Segurança 23.058, da relatoria do ministro Carlos Ayres Britto, recurso julgado pelo Pleno do STF.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: content-box;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Restituição</span></strong></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na Segunda Turma, pedido de vista suspendeu o julgamento de recurso no qual o Banco Santander pretende que a União restitua à instituição aproximadamente R$ 648 milhões devido ao recolhimento indevido de valores relativos ao Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e à Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com a Fazenda Pública, o valor atualizado da causa ultrapassa R$ 1 bilhão.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na ação original, o Santander narrou que precisou recolher, em 2002, valores a título de IRPJ e CSLL em decorrência de suposta omissão de receita no processo de recuperação de crédito contra a extinta Superintendência Nacional da Marinha Mercante (Sunamam), em 1995.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todavia, entre os seus argumentos, a instituição financeira apontou que o lançamento a título de omissão de receitas recaiu sobre o valor total do crédito, e não sobre a parcela dos juros remuneratórios.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<strong style="box-sizing: content-box;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Decadência</span></strong></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Devido ao intervalo temporal entre o pagamento questionado e o início do processo, o juiz de primeira instância julgou improcedente o pedido de restituição pela decadência do direito do banco.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em segunda instância, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) afastou a tese de decadência, mas modificou a sentença para julgar improcedente o pedido do banco, reduzindo o percentual de honorários advocatícios e aplicar multa ao banco por litigância de má-fé. </span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No voto, proferido durante a sessão de julgamento desta quinta-feira (4), o relator do recurso da instituição bancária, ministro Humberto Martins, votou pela devolução dos autos ao TRF1 para análise de pontos omissos no acórdão (decisão colegiada). Todavia, divergiram do posicionamento do relator os ministros Herman Benjamin e Mauro Campbell.</span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O pedido de vista foi realizado pela ministra Assusete Magalhães. </span></div>
<div style="box-sizing: content-box; clear: both; line-height: 20px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="texto" style="background-color: white; box-sizing: content-box; display: inline-block; font-weight: bold; line-height: 50px; vertical-align: middle;">Esta notícia refere-se ao(s) <span class="destaque" style="box-sizing: content-box;">processo(s):</span></span><span style="background-color: white; font-weight: bold; line-height: 20.8px;"> </span><span class="obj_textos_rel_processos" style="background-color: white; box-sizing: content-box; display: inline-block; font-weight: bold; line-height: 20.8px; vertical-align: middle;">REsp 1597093 REsp 1541538</span></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fdfefa; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #003399;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: STJ</span></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o
direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Clique,
visite os blogs, comente. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-42465605768415088572016-08-03T07:44:00.000-03:002016-08-03T07:44:45.022-03:00EMPREGADO QUE LIMPAVA CAIXAS DE ESGOTO E GORDURA GANHA ADICIONAL DE INSALUBRIDADE<div class="taglib-header " id="aui_3_2_0_1236" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; border-bottom: 1px solid rgb(200, 201, 202); font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 16.8px; margin: 0px 0px 1em; orphans: 2; padding: 0px; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<h1 class="header-title" id="aui_3_2_0_1235" style="font-weight: bold; margin: 0.1em; padding: 0px;">
<span id="aui_3_2_0_1234" style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Oficial de manutenção receberá o adicional em grau máximo</span></span></h1>
</div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Jam Soluções Prediais Ltda. ao pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo a um oficial de manutenção que fazia o desentupimento e a limpeza de caixas de esgoto e de gordura. De acordo com a perícia, o uso de equipamentos de proteção não neutralizava os agentes nocivos à saúde (fungos, leveduras, bactérias, vírus, etc.), no sentido de protegê-lo de riscos de contágio, que pode ocorrer tanto por meio da pele quanto pelas vias respiratórias.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na ação trabalhista ajuizada na 15ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG), o...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">empregado alegou que, mesmo de forma intermitente, ficava exposto aos agentes nocivos ao fazer a limpeza e a desobstrução de redes de esgoto e caixas de gordura nas unidades do Laboratório Hermes Pardini e no Boulevard Shopping. Com a sentença favorável ao empregado, a empresa recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) e conseguiu excluir da condenação o adicional. No entendimento regional, o contato com os agentes biológicos não era permanente e, embora o trabalho do empregado não possa "ser dos mais agradáveis", é indiscutível que certas ferramentas ou equipamentos, luvas e máscaras, que foram entregues a ele, "evitam ou eliminam o risco de contato ou de contágio".</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">TST</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No recurso ao TST, o empregado sustentou que, mesmo de forma intermitente, ficava exposto a fontes de contágio extremamente danosas.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O relator do recurso, ministro Márcio Eurico Vitral Amaro, deu razão ao empregado. Em seu voto, ele ressaltou que o trabalhador era também o responsável pela manutenção das caixas de esgoto e de gordura dos estabelecimentos, "mantendo diária e habitualmente contato com esgotos de águas servidas e com dejetos humanos, restos de alimentos, objetos diversos usados e descartados pelos seres humanos". Entendendo que as atividades enquadram-se no Anexo 14 da <a href="http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras/norma-regulamentadora-n-15-atividades-e-operacoes-insalubres">Norma Regulamentadora 15</a> do Ministério do Trabalho e Emprego, tal como concluído pela perícia, o relator condenou a empresa ao pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo (40%).</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A decisão foi unânime.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(Mário Correia/CF)</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Processo: RR-392-95.2014.5.03.0015</span></span></div>
Fonte: TST<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o
direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Clique,
visite os blogs, comente. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-55085127914290500562016-08-03T07:28:00.000-03:002016-08-03T07:28:44.923-03:00ATESTADO MÉDICO SÓ PODE SER COBRADO APÓS A LICENÇA<h3>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não poderia ser diferente. Se o empregado está doente, afastado do trabalho, não é razoável que dele seja cobrada a entrega do documento.</span></h3>
<div style="background-color: white; line-height: 32.9702px; margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; position: relative; top: -0.05em;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOHHQ3QxZWABQIcj-UxAydymlzVTRRv3X-HJhoATnqN5IszFgH7f0evsWhiZMd5T0A0TA1AqwaEMjpnzCD0YvbZl_TyVlHX7a8tvXdS4xiKxchNn-0t7EJZJTH86DslGc3kpGbzNJZMLtt/s1600/out+sick+doente.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOHHQ3QxZWABQIcj-UxAydymlzVTRRv3X-HJhoATnqN5IszFgH7f0evsWhiZMd5T0A0TA1AqwaEMjpnzCD0YvbZl_TyVlHX7a8tvXdS4xiKxchNn-0t7EJZJTH86DslGc3kpGbzNJZMLtt/s1600/out+sick+doente.jpg" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><i>Empresa não pode cobrar atestado antes do fim da licença médica, diz TST</i></span></div>
<span style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O prazo para entregar atestado médico à empresa deve começar a contar após o período de licença, já que no início ou no meio desse processo o funcionário está doente e não pode lidar com tal assunto. O entendimento é da 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que rejeitou recurso de uma...</span></span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">empresa de telemarketing contra decisão que determinou a devolução de descontos por faltas a uma a</span><span style="background-color: white; color: #1a1a1a; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 24.0832px;">tendente que, segundo a empresa, teria apresentado atestado médico fora do prazo previsto em norma coletiva.</span><br />
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A atendente entregou o atestado ao RH da empresa no dia em que retornou ao trabalho, após uma licença de 14 dias. Ao pagar o salário, a empresa desconsiderou o atestado médico, alegando que a entrega ultrapassou as 72 horas previstas em norma coletiva.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Justiça do Trabalho condenou a empresa a pagar os dias da licença, por entender que as faltas foram justificadas. De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, ainda que a empresa possa estabelecer prazo para aceitação do atestado, esse prazo não pode terminar durante o afastamento para recuperação da saúde da trabalhadora e "deve ter início no final do período prescrito pelo médico, e não no início".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No recurso ao TST, a empregadora sustentou que a norma coletiva deveria ser observada, de acordo com o artigo 7º, inciso XXVI, da Constituição da República. Porém, a relatora do recurso, ministra Kátia Magalhães Arruda, assinalou que o TRT-4 não afastou a validade da norma coletiva, mas apenas interpretou seu sentido e seu alcance. Nesse contexto, somente por divergência jurisprudencial seria viável o conhecimento do recurso de revista (artigo 896, alínea "b", da CLT), mas a empresa não citou nenhum julgado para confronto de teses.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Dada a relevância da matéria, acrescente-se que no banco de dados do TST encontramos pelo menos um julgado sobre a tema", assinalou a ministra. Ela se referia a um recurso de revista no qual a 8ª Turma concluiu que a exigência de entrega do atestado até 72 horas a partir da primeira ausência não era razoável, "especialmente considerando que a empregada ficou afastada por período superior a este prazo, de modo que ela deixou de cumpri-lo por razões alheias à sua vontade, não podendo ser penalizada".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<em style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com informações da Assessoria de Imprensa do TST. </span></em></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o
direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Clique,
visite os blogs, comente. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais,
na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the comment. Feel free
to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-87631635690158235332016-07-08T16:29:00.001-03:002016-07-08T16:29:34.797-03:00EMPREGADO DA CANA-DE-AÇÚCAR EM EMPRESA AGROINDUSTRIAL É ISENTO DO FGTS<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aprovada a SÚMULA n. 578 do STJ</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os empregados que laboram no cultivo da cana-de-açúcar para empresa agroindustrial ligada ao setor sucroalcooleiro detêm</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">a qualidade de rurícola, ensejando a isenção do FGTS desde a edição da Lei Complementar n. 11/1971 até a promulgação da</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Constituição Federal de 1988.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Referência:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">CF/1988, art. 7º,...</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> III.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">LC n. 11, de 25/05/1971.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">CPC/2015, art. 1.036.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lei n. 5.889, de 08/06/1973, arts. 2º e 3º, § 1º.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">REsp 1.133.662-PE(*) (1ª S 09/08/2010 – DJe 19/08/2010).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">EDcl no REsp 952.052-PE (2ª T 04/03/2010 – DJe 12/03/2010).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(*) Recurso repetitivo.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Clique, conheça os blogs. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;">"CAUSOS": COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<b><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></b><b><span style="font-family: "Freestyle Script"; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-54039705198548799672016-06-30T16:33:00.004-03:002016-06-30T16:33:55.836-03:00INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS DECORRENTES DE ACORDO, CONVENÇÃO OU DISSÍDIO COLETIVO DE TRABALHO<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma definição fiscal de renda há de ser apta a medir a capacidade contributiva e esta característica é precisamente o que a diferencia de outras definições que, como a contábil ou a estritamente econômica, perseguem fins tais como a comparação entre os resultados de vários exercícios econômicos ou o cômputo de valor agregado num processo de produção. (...) Mesmo cientes disto, observamos, de bom grado, que o próprio Código Tributário Nacional, desde que interpretado de modo...</span></b><br />
<a name='more'></a><b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">adequado, não ultrapassou os limites constitucionais.</span></b><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES
RECORRENTE : WERNER RUDOLF SABLOWSKI
ADVOGADO : NELSON ESMERIO RAMOS E OUTRO(S)
RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL
PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
RELATÓRIO
O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator):
Trata-se de recurso especial interposto pelo particular com fulcro nas alíneas "a" e "c" do
permissivo constitucional do art. 105, III, contra acórdão que determinou a incidência do
imposto de renda sobre verba paga a título de "compensação espontânea" e "gratificação não
habitual", no contexto de demissão sem justa causa. O julgado foi publicado com a seguinte
ementa (fl. 175):
CONSTITUCIONAL, ECONÔMICO E TRIBUTÁRIO – CONTRATO DE
TRABALHO: RESCISÃO – VERBAS: NATUREZA JURÍDICA E
TRIBUTAÇÃO - PRETENSÃO À DEVOLUÇÃO – CORREÇÃO MONETÁRIA
E JUROS MORATÓRIOS: JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA NO STJ.
1. A indenização ou gratificação por tempo de serviço, por liberalidade ou
espontânea é tributável (STJ, Resp nº 765.498/SP, Ministro Teori Albino
Zavascki).
2. As férias vencidas ou proporcionais e respectivos adicionais não são tributáveis
(STJ, Resp nº 765.498/SP, Ministro Teori Albino Zavascki).
3. O aviso prévio é isento do imposto de renda, nos termos do artigo 6º, da Lei
Federal nº 7713/88.
4. A verba decorrente de programa de incentivo à aposentadoria não é tributável
(STJ, AI nº 602.128-SP, Ministro Teori Albino Zavascki).
5. Quanto à questão da incidência dos juros, nas hipóteses de restituição ou
compensação de tributos, a orientação prevalente no âmbito da 1ª Seção pode ser
sintetizada da seguinte forma: (a) antes do advento da Lei 9.250/95, incidia a
correção monetária desde o pagamento indevido até a restituição ou compensação
(Súmula 162/STJ), acrescida de juros de mora a partir do trânsito em julgado
(Súmula 188/STJ), nos termos do art. 167, § único, do CTN; (b) após a edição da
Lei 9.250/95, aplica-se a taxa SELIC desde o recolhimento indevido, ou, se for o
caso, a partir de 1º.01.1996, não podendo ser cumulada, porém, com qualquer
outro índice, seja de atualização monetária, seja de juros, porque a SELIC inclui, a
um só tempo, o índice de inflação do período e a taxa de juros real” (STJ - 1ª
Turma - Min. Teori Albino Zavascki – Resp nº 442490/SC - 25/02/2004).
6. Apelação e Remessa Oficial parcialmente providas.
Os embargos de declaração foram rejeitados (fls. 184/187).
No recurso especial o particular alega contrariedade ao art. 43, I e II, do CTN. Entende ser aplicável o enunciado da Súmula 215 do STJ, pois teria recebido as verbas no
contexto de Programa de Demissão Voluntária, decorrente de Convenção Coletiva de
Trabalho. Procura demonstrar o dissídio (fls. 157/166).
Em contra-razões alega a Fazenda Nacional que as verbas em questão configuram
acréscimos patrimoniais, não tendo natureza indenizatória e não sendo oriundas de Programa
de Demissão Voluntária - PDV. Entende que foram pagas por liberalidade do empregador e
por isso estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda (fl. 260/273).
O recurso especial foi admitido pela Vice-Presidência do Tribunal Regional Federal
da 1ª Região, com fundamento no § 1º do artigo 543-C do Código de Processo Civil e no
artigo 1º da Resolução n. 8/2008 do Superior Tribunal de Justiça, como representativo da
controvérsia em razão da multiplicidade de recursos idênticos (fl. 275/276).
Nesta Corte, o recurso foi recebido como como representativo da controvérsia (fls.
281/282).
Parecer do Ministério Público nas fls. 289/286, pelo parcial provimento do recurso
especial.
É o relatório.RECURSO ESPECIAL Nº 1.112.745 - SP (2009/0055524-3)
EMENTA
TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. RESCISÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO. INDENIZAÇÃO PAGA POR LIBERALIDADE DO
EMPREGADOR. NATUREZA REMUNERATÓRIA. INCIDÊNCIA.
INDENIZAÇÃO PAGA NO CONTEXTO DE PROGRAMA DE
DEMISSÃO VOLUNTÁRIA - PDV. NATUREZA INDENIZATÓRIA. NÃO
INCIDÊNCIA. SÚMULA 215/STJ. RECURSO ESPECIAL
REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C, DO CPC.
1. Nas rescisões de contratos de trabalho são dadas diversas denominações às
mais variadas verbas. Nessas situações, é imperioso verificar qual a natureza
jurídica de determinada verba a fim de, aplicando a jurisprudência desta Corte,
classificá-la como sujeita ao imposto de renda ou não.
2. As verbas pagas por liberalidade na rescisão do contrato de trabalho são
aquelas que, nos casos em que ocorre a demissão com ou sem justa causa, são
pagas sem decorrerem de imposição de nenhuma fonte normativa prévia ao ato de
dispensa (incluindo-se aí Programas de Demissão Voluntária - PDV e Acordos
Coletivos), dependendo apenas da vontade do empregador e excedendo as
indenizações legalmente instituídas. Sobre tais verbas a jurisprudência é pacífica
no sentido da incidência do imposto de renda já que não possuem natureza
indenizatória. Precedentes: EAg - Embargos de Divergência em Agravo
586.583/RJ, Rel. Ministro José Delgado, DJ 12.06.2006; EREsp 769.118 / SP,
Rel. Min. Herman Benjamin, Primeira Seção, DJ de 15.10.2007, p. 221; REsp n.º
706.817/RJ, Primeira Turma, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ de 28/11/2005; EAg
586.583/RJ, Rel. Ministro José Delgado, Primeira Seção, v.u., julgado em
24.5.2006, DJ 12.6.2006 p. 421; EREsp 775.701/SP, Relator Ministro Castro
Meira, Relator p/ Acórdão Ministro Luiz Fux, Data do Julgamento 26/4/2006,
Data da Publicação/Fonte DJ 1.8.2006 p. 364; EREsp 515.148/RS, Relator
Ministro Luiz Fux, Data do Julgamento 8/2/2006, Data da Publicação/Fonte DJ
20.2.2006 p. 190 RET vol. 48 p. 28; AgRg nos EREsp. Nº 860.888 - SP, Primeira
Seção, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 26.11.2008, entre outros.
3. "Os Programas de Demissão Voluntária - PDV consubstanciam uma oferta
pública para a realização de um negócio jurídico, qual seja a resilição ou
distrato do contrato de trabalho no caso das relações regidas pela CLT, ou a
exoneração, no caso dos servidores estatutários. O núcleo das condutas jurídicas
relevantes aponta para a existência de um acordo de vontades para por fim à
relação empregatícia, razão pela qual inexiste margem para o exercício de
liberalidades por parte do empregador. [...] Inexiste liberalidade em acordo de
vontades no qual uma das partes renuncia ao cargo e a outra a indeniza [...]"
(REsp Nº 940.759 - SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em
25.3.2009). "A indenização recebida pela adesão a programa de incentivo à
demissão voluntária não está sujeita à incidência do imposto de renda".
Enunciado n. 215 da Súmula do STJ. 4. Situação em que a verba denominada "gratificação não eventual" foi paga por
liberalidade do empregador e a chamada "compensação espontânea" foi paga em
contexto de PDV.
5. Recurso especial parcialmente provido. Acórdão submetido ao regime do art.
543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008.
VOTO
O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): De
início, entendo por conhecer o recurso por ambos os permissivos constitucionais, posto que
prequestionada a tese que gravita em torno do art. 43, I e II, do CTN, e suficientemente
demonstrado o dissídio na forma prevista no art. 255, do RISTJ.
Prosseguindo no exame do mérito, entendo que devem ser separadas as verbas em
questão a fim de se identificar a sua natureza jurídica.
Da "gratificação não eventual".
Sabe-se que nas rescisões de contratos de trabalho são dadas diversas denominações
às mais variadas verbas, o que enseja, em alguns casos, confusão na aplicação da já
consolidada jurisprudência do STJ. Nessas situações, é imperioso verificar qual a natureza
jurídica de determinada verba a fim de classificá-la como sujeita ao imposto de renda ou não.
Acertadamente, a verba paga por liberalidade na rescisão do contrato de trabalho é
aquela que, nos casos em que ocorre a demissão com ou sem justa causa, é paga sem decorrer
de imposição de nenhuma fonte normativa prévia ao ato de dispensa (incluindo-se aí
Programas de Demissão Voluntária - PDV e Acordos Coletivos), dependendo apenas da
vontade do empregador e excedendo as indenizações legalmente instituídas. Sobre tal verba a
jurisprudência é pacífica no sentido da incidência do imposto de renda. Transcrevo
precedentes:
TRIBUTÁRIO. RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. INDENIZAÇÃO
POR LIBERALIDADE DO EMPREGADOR. NATUREZA REMUNERATÓRIA.
IMPOSTO DE RENDA. INCIDÊNCIA. PRECEDENTES DA PRIMEIRA
SEÇÃO.
1. Hipótese em que, configurada, à época, divergência entre o acórdão embargado
(que entende que as indenizações pagas por liberalidade do empregador, nos casos
de rescisão do contrato de trabalho, não possuem natureza indenizatória, devendo,
portanto, incidir Imposto de Renda) e o acórdão paradigma (que preconiza, em
hipótese análoga, pela não incidência do referido imposto), aplica-se o posicionamento pacificado pela Primeira Seção, no sentido da decisão recorrida.
2. "Conforme decidido pela Primeira Seção deste Sodalício nos EREsp
515148/RS, firmou-se o entendimento de que incide imposto de renda sobre a
verba paga a título de gratificação especial ao empregado quando da rescisão de
seu contrato trabalhista. As verbas concedidas ao empregado, por mera
liberalidade do empregador, quando da rescisão unilateral de seu contrato de
trabalho, implicam acréscimo patrimonial por não possuírem caráter
indenizatório, sujeitando-se, assim, à incidência do imposto de renda (EAg - Embargos de Divergência em Agravo 586.583/RJ, Rel. Ministro JOSÉ
DELGADO, DJ 12.06.2006).
3. Embargos de Divergência não providos.
(EREsp 769.118 / SP, Rel. Min. Herman Benjamin, Primeira Seção, DJ de
15.10.2007, p. 221).
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA.
PAGAMENTO A EMPREGADO, POR OCASIÃO DA RESCISÃO DO
CONTRATO. GRATIFICAÇÃO A TÍTULO ESPONTÂNEO. INCIDÊNCIA DA
EXAÇÃO. PROVIMENTO DOS EMBARGOS.
1. Em exame embargos de divergência opostos contra acórdão que entendeu não
incidir imposto de renda sobre verba paga a empregado a título de gratificação
especial por razão de rescisão contratual de trabalho. Caracterizada a divergência
apontada. Os acórdãos embargado e paradigma firmaram sobre a mesma matéria
(incidência do imposto de renda sobre verba paga a título de gratificação especial)
conclusões antagônicas. impondo-se, destarte, sua uniformização.
2. Conforme decidido pela Primeira Seção deste Sodalício nos EREsp 515148/RS,
firmou-se o entendimento de que incide imposto de renda sobre a verba paga
a título de gratificação especial ao empregado quando da rescisão de seu
contrato trabalhista. As verbas concedidas ao empregado, por mera
liberalidade do empregador, quando da rescisão unilateral de seu contrato de
trabalho, implicam acréscimo patrimonial por não possuírem caráter
indenizatório, sujeitando-se, assim, à incidência do imposto de renda
(Precedentes: REsp n.º 706.817/RJ, Primeira Turma, Rel. Min. Francisco Falcão,
DJ de 28/11/2005)
3. Embargos de divergência providos.
(EAg 586.583/RJ, Rel. Ministro JOSÉ DELGADO, PRIMEIRA SEÇÃO, v.u.,
julgado em 24.5.2006, DJ 12.6.2006 p. 421)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO
ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO.
VERBAS REMUNERATÓRIAS. IMPOSTO DE RENDA. “INDENIZAÇÃO
ESPECIAL”. NATUREZA SALARIAL. INCIDÊNCIA.
(Omissis)
3. In casu, o pagamento feito pelo empregador a seu empregado, a título de
"indenização especial", em reconhecimento por relevantes serviços prestados
à empresa, não tem natureza indenizatória, sujeitando-se, assim, a incidência
do Imposto de Renda.
4. Embargos de Divergência rejeitados, divergindo do E. Relator.
(EREsp 775.701/SP, Relator Ministro CASTRO MEIRA, Relator p/ Acórdão
Ministro LUIZ FUX, Data do Julgamento 26/4/2006, Data da Publicação/Fonte DJ
1.8.2006 p. 364)
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. TRIBUTÁRIO.
IMPOSTO DE RENDA. DÉCIMO-TERCEIRO SALÁRIO. NATUREZA SALARIAL. INCIDÊNCIA.
(Omissis)
2. Deveras, em face de sua natureza salarial, incide a referida exação: a) sobre
o adicional de 1/3 sobre férias gozadas (Precedentes: REsp 763.086/PR, Rel. Min.
Eliana Calmon, DJ 03.10.2005; REsp 663.396/CE, Rel. Min. Franciulli Netto, DJ
14.03.2005); b) sobre o adicional noturno (Precedente: REsp 674.392/SC, Rel.
Min. Teori Albino Zavascki, DJ 06.06.2005); c) sobre a complementação
temporária de proventos (Precedentes: REsp 705.265/RS, Rel. Min. Luiz Fux, DJ
26.09.2005; REsp 503.906/MT, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ
13.09.2005); d) sobre o décimo-terceiro salário (Precedentes: REsp 645.536/RS,
Rel. Min. Castro Meira, DJ 07.03.2005; EREsp 476.178/RS, Rel. Min. Teori
Albino Zavascki, DJ 28.06.2004); sobre a gratificação de produtividade
(Precedente: REsp 735.866/PE, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ 01.07.2005);
e) sobre a gratificação por liberalidade da empresa, paga por ocasião da
extinção do contrato de trabalho (Precedentes: REsp 742.848/SP, Rel. Min.
Teori Albino Zavascki, DJ 27.06.2005; REsp 644.840/SC, Rel. Min. Teori Albino
Zavascki, DJ 01.07.2005); f) sobre horas-extras (Precedentes: REsp 626.482/RS,
Rel. Min. Castro Meira, DJ 23.08.2005; REsp 678.471/RS, Rel. Min. Eliana
Calmon, DJ 15.08.2005; REsp 674.392/SC, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ
06.06.2005)
3. In casu, incide Imposto de Renda sobre décimo-terceiro salário, ainda que
decorrente da rescisão do contrato de trabalho, ante sua natureza salarial (art. 26 da
Lei 7.713/88 e art. 16 da Lei 8.134/90).
4. Embargos de Divergência acolhidos.
(EREsp 515.148/RS, Relator Ministro LUIZ FUX, Data do Julgamento
8/2/2006, Data da Publicação/Fonte DJ 20.2.2006 p. 190 RET vol. 48 p. 28,
grifei). TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS RESCISÓRIAS.
INCIDÊNCIA. NATUREZA INDENIZATÓRIA NÃO CARACTERIZADA.
I- Enquanto não for editada a lei complementar exigida pelo art. 7.º, I, da
Constituição Federal, a indenização assegurada ao trabalhador, em razão da
despedida arbitrária ou sem justa causa, é a prevista no art. 18, § 1.º da Lei
8.036/90, correspondente a 40% do saldo do FGTS.
II - O art. 39, XX, do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto n.º 3.000/99)
estabelece isenção para as verbas rescisórias de caráter indenizatório, até o limite
garantido pela lei trabalhista ou por dissídio coletivo e convenções trabalhistas
homologados pela Justiça do Trabalho (CF, art. 7.º, XXVI).
III - Nesse contexto, as verbas pagas ao trabalhador, por ocasião da rescisão
sem justa causa do contrato de trabalho, sem que a tanto o empregador esteja
obrigado, por lei ou por acordo trabalhista homologado pela Justiça do
Trabalho, a título de indenização ou incentivo ao desligamento voluntário, ou
ainda em reconhecimento (prêmio) pelos bons serviços, caracterizam-se como
acréscimo patrimonial, para efeito da tributação pelo imposto de renda.
Precedentes: REsp nº 775.960/RJ, Rel. Min. CASTRO MEIRA, SEGUNDA
TURMA, DJ de 17.03.2008; REsp nº 872.326/SP, Rel. Min. TEORI ALBINO
ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, DJ de 22.11.2007; EAg nº 687.462/SP, Rel.
Min. JOSÉ DELGADO, DJ de 04.09.2006.
IV - Não há registro nos autos de que o adicional em questão, também
denominado "indenização especial" ou "prêmio", foi previsto como indenização
em acordo coletivo ou convenção. Desse modo, não pode prevalecer a norma
isentiva, em face, inclusive, do disposto no art. 111, II, do CTN. V - Agravo regimental improvido (AgRg nos EREsp. Nº 860.888 - SP,
Primeira Seção, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 26.11.2008).
TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO
POR ROMPIMENTO DO CONTRATO DE TRABALHO. CUMPRIMENTO DE
CONVENÇÃO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. ESTABILIDADE
PROVISÓRIA. ISENÇÃO.
1. O imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador,
nos termos do art. 43 e seus parágrafos do CTN, os "acréscimos patrimoniais",
assim entendidos os acréscimos ao patrimônio material do contribuinte.
2. O pagamento de indenização por rompimento de vínculo funcional ou
trabalhista, embora represente acréscimo patrimonial, está contemplado pela
isenção do art. 6º, V, da Lei 7.713/88 ("Ficam isentos do imposto de renda (...) a
indenização e o aviso prévio pagos por despedida ou rescisão de contrato de
trabalho, até o limite garantido por lei (...)").
3. No domínio do Direito do Trabalho, as fontes normativas não são apenas as
leis em sentido estrito, mas também as convenções e os acordos coletivos, cuja
força impositiva está prevista na própria Constituição (art. 7º, inc. XXVI).
Nesse entendimento, justifica-se a inclusão dessas espécies normativas no
conceito de "lei", constante da expressão "até o limite garantido em lei", a
que se refere a norma de isenção. É legítima, conseqüentemente, a norma do
art. 39, XX, do Decreto 3.000/99, que, ao regulamentar a hipótese de isenção
do art. 6º, V, da Lei 7.713/88, inclui entre as indenizações isentas, não apenas
as decorrentes de ato do poder legislativo propriamente dito, mas também as
previstas em "dissídio coletivo e convenções trabalhistas homologados pela
Justiça do Trabalho (...)". Precedente: REsp 998.002/SP, 1ª Turma, DJ de
10.03.2008.
4. O direito a estabilidade temporária no emprego é bem do patrimônio imaterial
do empregado. Assim, a indenização paga em decorrência do rompimento
imotivado do contrato de trabalho, em valor correspondente ao dos salários do
período de estabilidade, acarreta acréscimo ao patrimônio material, constituindo,
por isso mesmo, fato gerador do imposto de renda. Todavia, tal pagamento não se
dá por liberalidade do empregador, mas por imposição da ordem jurídica. Trata-se,
assim, de indenização prevista em lei e, como tal, abarcada pela norma de isenção
do imposto de renda. Precedente: REsp 870.350/SP, 1ª Turma, DJ de 13.12.2007.
5. O pagamento feito pelo empregador a seu empregado, a título de adicional de
1/3 sobre férias tem natureza salarial, conforme previsto nos arts. 7º, XVII, da
Constituição e 148 da CLT, sujeitando-se, como tal, à incidência de imposto de
renda. Todavia, o pagamento a título de férias vencidas e não gozadas, bem como
de férias proporcionais, convertidas em pecúnia, inclusive os respectivos
acréscimos de 1/3, quando decorrente de rescisão do contrato de trabalho, está
beneficiado por isenção (art. 39, XX do RIR, aprovado pelo Decreto 3.000/99 e
art. 6º, V, da Lei 7.713/88). Precedentes: REsp 782.646/PR, AgRg no Ag
672.779/SP e REsp 671.583/SE.
6. Agravo regimental a que se nega provimento (AgRg no Ag Nº 1.008.794 - SP, Primeira Seção, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, julgado em
25.6.2008). TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RECURSO ESPECIAL.
DISCUSSÃO ACERCA DA INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE
AS INDENIZAÇÕES QUE, EM RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO,
EXCEDEM O LIMITE GARANTIDO POR LEI OU POR DISSÍDIO COLETIVO E CONVENÇÕES TRABALHISTAS. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS.
1. Consoante assentou a Primeira Turma, ao julgar o REsp 876.446/RJ (Rel. Min.
Teori Albino Zavascki, DJ de 26.11.2007, p. 123), "estão isentas de imposto de
renda, por força do art. 6º, V da Lei 7.713/88, regulamentado pelo art. 39, XX do
Decreto 3.000/99, as indenizações por rescisão do contrato pagas pelos
empregadores a seus empregados quando previstas em dissídio coletivo ou
convenção trabalhista, inclusive, portanto, as decorrentes de programa de
demissão voluntária instituídos em cumprimento das referidas normas coletivas. Assim, ao estabelecer que 'a indenização recebida pela adesão a programa de
incentivo à demissão voluntária não está sujeita à incidência do imposto de renda', a súmula 215/STJ se refere não apenas a 'pagamentos efetuados por pessoas
jurídicas de direito público a servidores públicos civis, a título de incentivo à
adesão a programas de desligamento voluntário' do serviço público (isenção
prevista no art. 14 da Lei 9.468/97), mas também a indenizações por adesão de
empregados a programas de demissão voluntária instituídos por norma de caráter
coletivo (isenção compreendida no art. 6º, V da Lei 7.713/88)" (grifou-se).
2. No presente caso, não tendo sido comprovado de plano, pelo impetrante, ora
embargado, que a indenização por ele recebida seja decorrente de algum programa
instituído por convenção ou acordo coletivo de trabalho, não está configurada a
liquidez e certeza do direito à isenção.
3. Embargos de divergência acolhidos para, em relação ao pedido de
não-incidência do Imposto de Renda sobre a importância paga a título de
"gratificação eventual", extinguir o processo, sem resolução do mérito, denegando,
nesses limites, a segurança pleiteada, sem prejuízo das vias ordinárias (EREsp. Nº
830.991 - SP, Rel. Min. Denise Arruda, julgado em 12.3.2008). Na hipótese dos autos, não foi demonstrado que a "gratificação não eventual" foi
paga pelo empregador ao empregado dentro do contexto do Plano de Demissão Voluntária - PDV. Também não consta dos autos menção a qualquer Acordo Coletivo que determine a
obrigatoriedade do pagamento da referida verba por ocasião da demissão sem justa causa.
Tampouco há na legislação brasileira a determinação para o seu pagamento. Sendo assim, a
verba foi certamente paga por liberalidade do empregador havendo que se sujeitar ao imposto
de renda.
Da "compensação espontânea".
Contudo, a mesma solução não atinge a verba paga a título de "compensação
espontânea".
Malgrada a sua denominação, o exame do acórdão, da sentença e dos autos revela
que houve Plano de Demissão Voluntária - PDV ao qual aderiu o recorrente e que a referida
verba foi paga dentro de seu contexto, muito embora o acórdão tenha feito incidir sobre ela
imposto de renda. Da sentença, transcrevo (fl. 99): Como esclarecido nos autos, as gratificações especiais sobre as quais se
discute - aqui denominadas "compensação espontânea, gratificação não habitual e
gratificação aposentadoria" - foram concedidas pelo empregador, voluntariamente,
ou em razão de acordo coletivo (isto é, seu pagamento não constitui obrigação ex
lege), por ocasião da dispensa sem justa causa do autor, como uma forma de
compensação antecipada de futuros percalços que ele poderia vir a enfrentar em
razão de desemprego ou na condição de aposentado.
Também há menção no acórdão à existência de PDV, muito embora não tenha sido
feito o enquadramento jurídico correto da verba questionada, in verbis (fl. 171):
A verba decorrente de programa de incentivo à aposentadoria não é
tributável.
Reforça a tese os documentos constantes das fls. 34/36, para os quais chamou a
atenção o membro do Ministério Público em seu parecer, aos quais adiciono, apenas por
preciosismo (já que o enunciado n. 7 da Súmula do STJ não permite o exame de provas), os
constantes de fls. 22 a 33. Segue trecho do parecer do Ministério Público (fl. 293):
No entanto o mesmo não ocorre com a parcela denominada "compensação
espontânea", instituída mediante acordo coletivo de trabalho e prevista como
compensação financeira e incentivo à adesão ao Programa de Demissão
Voluntária apresentado no Boletim Informativo da empresa Mercedes-Benz
do Brasil S.A., fls. 34/36. Evidenciado que a parcela advém do Programa de
Demissão Voluntária e que se destina á indenização do empregado pela perda do
emprego, não há falar em incidência de imposto de renda na espécie, nos termos da
súmula n. 215 do STJ.
Recentemente este STJ, pela Primeira Seção, julgou importante precedente que
tratou do tema ora em exame. O julgado procurou definir o conceito de PDV e estabelecer as
fronteiras entre as verbas pagas em seu contexto e aquelas pagas por mera liberalidade do
empregador. Concluiu que a verba paga no contexto de PDV tem conteúdo indenizatório, não
podendo submeter-se à tributação pelo imposto de renda, sob pena de ferir-se o princípio da
capacidade contributiva. Segue a ementa:
TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE. INCIDÊNCIA
SOBRE O MONTANTE DECORRENTE DA ADESÃO DE EMPREGADO EM
PROGRAMA DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA - PDV. EMPRESA SUBMETIDA
AO REGIME DE DIREITO PRIVADO. LIBERALIDADE DO EMPREGADOR.
NÃO VERIFICADA. INEXISTE LIBERALIDADE EM ACORDO DE
VONTADES NO QUAL UMA DAS PARTES RENUNCIA AO CARGO E A
OUTRA A INDENIZA, FUNDAMENTADA NO TEMPO DE TRABALHO.
RECURSO PAGO PARA GARANTIR O MÍNIMO EXISTENCIAL DO
ADERENTE. A VERBA INDENIZATÓRIA DECORRENTE DO PDV NÃO
TEM NATUREZA JURÍDICA DE RENDA. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 153,
III E § 2º, I E 145, § 1º DA CF C/C 43 DO CTN. PRINCÍPIO DA CAPACIDADE
CONTRIBUTIVA.
1. Os Programas de Demissão Voluntária - PDV consubstanciam uma oferta pública para a realização de um negócio jurídico, qual seja a resilição ou
distrato do contrato de trabalho no caso das relações regidas pela CLT, ou a
exoneração, no caso dos servidores estatutários. O núcleo das condutas
jurídicas relevantes aponta para a existência de um acordo de vontades para
por fim à relação empregatícia, razão pela qual inexiste margem para o
exercício de liberalidades por parte do empregador
2. A verba paga a título de adesão ao PDV tem natureza jurídica de indenização,
porque destina-se à manutenção do mínimo vital do ex-empregado, que terá de
aderir ao sistema de seguridade social.
3. A natureza jurídica do PDV é assim descortinada pela doutrina:
"De salário não se trata, pois, muito embora corresponda à
importância fornecida diretamente ao trabalhador pelo empregador em
decorrência do contrato de trabalho, referido valor não é pago de forma
continuada (habitual), nem em função da contraprestação do trabalho,
ou da disponibilidade do trabalhador ou das interrupções contratuais,
não se enquadra, portanto, na definição doutrinária de salário.
Poder-se-ia imaginar, então, trata-se de um tipo especial de
salário, tal como o prêmio ou a gratificação. Prêmio é o pagamento feito
para agraciar o empregado por este ter implementado certas condições
anteriormente estabelecidas, ou seja, depende de o empregado
pessoalmente esforçar-se para atingir determinadas metas pré-fixadas.
O prêmio só terá natureza jurídica de salário quando for habitual, o que
não ocorre na hipótese do valor pago a título de PDV. A gratificação,
por seu turno, depende da vontade do empregador (e não do esforço do
trabalhador) e é paga com o intuito de demonstrar o reconhecimento
daquele para o trabalho do empregado, se não for ajustada e não houver
habitualidade no pagamento, a gratificação não será considerada verba
salarial.
Como se vê, já que não se trata de salário ante a ausência
de habitualidade, trata-se, necessariamente, de verdadeira verba
indenizatória, paga em uma única ocasião, com o objetivo de recompor
ao patrimônio do trabalhador os prejuízos que este terá em razão da
perda do emprego. (Minharro, Erotilde, in "Plano de Demissão
Voluntária", Revista LTr., vol. 67, nº 11, novembro 2003, São Paulo:
LTr, 2003)
4. O imposto sobre a renda incide sobre o produto da atividade de auferir renda ou
proventos de qualquer natureza, que constitua riqueza nova agregada ao
patrimônio do contribuinte e deve se pautar pelos princípios da progressividade,
generalidade, universalidade e capacidade contributiva, nos termos do arts. 153, III
e § 2º, I e 145, § 1º da CF. Sob o viés da matriz constitucional, foi recepcionado o
conceito do art. 43 do CTN de renda e proventos, que contém em si uma conotação
de contraprestação pela atividade exercida pelo contribuinte.
5. O conceito de renda tributável é assente na doutrina:
"Estamos notando, assim, que para o Direito, os conceitos
de renda e proventos não coincidem com os da Economia, que considera
qualquer acréscimo patrimonial passível de sofrer a tributação em
pauta. Nas hostes jurídicas tais conceitos tem uma extensão bem mais
restrita: acréscimo patrimonial, experimentado durante certo lapso de
tempo , que só pode ser levado à tributação quando atende aos
princípios da isonomia, da capacidade contributiva e da não
confiscatoriedade - e, portanto, prestigia a vida, a dignidade da pessoa
humana e a propriedade, preservando 'o exercício dos direitos sociais e
individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna,
pluralista e sem preconceitos' valores supremos que levaram os
representantes do Povo Brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional
Constituinte, a inscrevê-los já no Preâmbulo da Constituição da
República Federativa do Brasil. (...)
Deveras, parece-nos que dentre os diversos conceitos de
renda e proventos de qualquer natureza, fornecido pelas Ciência
Econômica, pode o legislador ordinário apenas optar por um deles, e,
ainda assim, desde que sua escolha permita compatibilizar a incidência
com os princípios constitucionais que norteiam tal tributação, máxime o
da capacidade contributiva. É que, de acordo com a Constituição , renda e proventos de qualquer natureza devem representar ganhos ou
riquezas novas. Do contrário, não será atendido o princípio da
capacidade contributiva.
Realmente, os conceitos de renda e proventos de qualquer
natureza precisam levar em conta, dentre outros princípios, o da
capacidade contributiva do sujeito passivo tributário. (...) Porque o
princípio da capacidade contributiva informa a tributação por via de
impostos (art. 145, § 1º da CF).
Nesse sentido a lição escorreita de Antonia Agulló Agüero:
'Uma definição fiscal de renda há de ser apta a medir a capacidade
contributiva e esta característica é precisamente o que a diferencia de
outras definições que, como a contábil ou a estritamente econômica,
perseguem fins tais como a comparação entre os resultados de vários
exercícios econômicos ou o cômputo de valor agregado num processo de
produção. (...)
Mesmo cientes disto, observamos, de bom grado, que o
próprio Código Tributário Nacional, desde que interpretado de modo
adequado, não ultrapassou os limites constitucionais." (Carrazza, Roque
Antonio, in "Imposto sobre a renda (perfil constitucional e temas
específicos)", São Paulo: Malheiros, 2005, p. 48, 52/53 e 55). 6. Os arts. 3º, §§ 1º a 4º e 6º, V da Lei nº 7.713/88 e 39, XX do Decreto nº
3.000/99, à luz do expedido, tornaram inequívoco o entendimento de que as
quantias pagas sob a rubrica do PDV constituem indenização e por isso estão
fora da área de incidência do imposto sobre a renda.
7. A indenização pactuada no PDV diverge do conceito de renda e proventos, por
representar reconstituição do patrimônio do empregado, para que este possa se
manter sem emprego, até que consiga recolocação no mercado de trabalho.
8. Deveras, tributar a verba paga por adesão ao PDV representa avançar
sobre o mínimo vital garantido ao trabalhador desempregado, situação que
fere o princípio da capacidade contributiva.
9. A doutrina da capacidade contributiva sob esse espeque destaca:
"O conceito de renda, a nosso ver, é simultaneamente
jurídico e econômico. A disponibilidade é jurídico-econômica por
significar disponibilidade para o consumo, que se corporifica após a
reserva do mínimo existencial, que é indisponível para o consumo e para
a tributação." (Torres, Ricardo Lobo, in "Aspectos Constitucionais do
Fato Gerador do Imposto de Renda", publicado no livro "Dimensão
Jurídica do Tributo: Homenagem ao Professor Dejalma de Campos ",
São Paulo: Meio Jurídico, 2003, p. 585)
10. Recurso especial desprovido (REsp Nº 940.759 - SP, Primeira Seção, Rel.
Min. Luiz Fux, julgado em 25.3.2009). No julgado, o Ministro Relator esclareceu que, verbo ad verbum:
[...] com a adesão ao PDV, o trabalhador pactua seu desligamento da
empresa, mediante contrapartida monetária que leva em consideração o tempo em
que lá atuou. Esse montante, que foi acordado mediante pacto sinalagmático entre
empregado e empregador, com a manifestação positiva de vontades (e não
concedido pela liberalidade de um dos pólos do contrato), tem por escopo manter o
sustento futuro do aderente, até que consiga se recolocar no mercado de trabalho
ou se aposentar. Por isso, o valor da referida verba considera, obrigatoriamente,
que o ex-empregado, em geral, pode estar próximo à idade de aposentadoria.
Desta maneira, cumpre verificar que na situação em tela tem incidência a Súmula
215 do STJ, segundo a qual "a indenização recebida pela adesão a programa de incentivo à
demissão voluntária não está sujeita à incidência do imposto de renda".
Ante o exposto, CONHEÇO do recurso especial e a ele DOU PARCIAL
PROVIMENTO para determinar a incidência do imposto de renda sobre a verba denominada
"gratificação não eventual", por se tratar de mera liberalidade do empregador já que não
configurada neste processo a sua integração ao PDV, e para determinar a não incidência do
referido tributo sobre a verba de "compensação espontânea", posto ter sido paga no contexto
de PDV.
Porquanto tratar-se de recurso representativo da controvérsia, sujeito ao
procedimento do art. 543-C do Código de Processo Civil, determino, após a publicação do
acórdão, a comunicação à Presidência do STJ, aos Ministros dessa Colenda Primeira Seção,
bem como aos Tribunais Regionais Federais, com fins de cumprimento do disposto no
parágrafo 7º do artigo 543-C do Código de Processo Civil (arts. 5º, II, e 6º, da Resolução
08/2008).
É o voto. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.112.745 - SP (2009/0055524-3) </span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Clique, conheça os blogs. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;">"CAUSOS": COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<b><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-19618416059813798852016-06-27T14:56:00.000-03:002016-06-27T14:56:47.601-03:00EMPREGADO "OBRIGADO" A DAR ENTREVISTAS NÃO TEM DIREITO A DANO MORAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4rjOY5SP0lhGlwk5N50OqgD7RNTAwlhyphenhyphen_5M9NnzL4w5eXYY9MCVSlZu7Xw_XN1WhawStO-aMc561jy2pRZQt5TpRMeqmnyWIO7lZMrZK10xmWl9swklQT1Lezsv8ADREQl1ZIjhJvnapD/s1600/microfone.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4rjOY5SP0lhGlwk5N50OqgD7RNTAwlhyphenhyphen_5M9NnzL4w5eXYY9MCVSlZu7Xw_XN1WhawStO-aMc561jy2pRZQt5TpRMeqmnyWIO7lZMrZK10xmWl9swklQT1Lezsv8ADREQl1ZIjhJvnapD/s1600/microfone.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #1a1a1a; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 24.0832px;">Um trabalhador que foi obrigado por sua empresa a conceder entrevistas para a imprensa, por ter devolvido uma carteira com R$ 680, não deve ser indenizado. O entendimento é da 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, ao considerar que não houve lesão à moral ou à imagem do trabalhador.</span><br />
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na ação, o auxiliar de trânsito relatou que...</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">falou à imprensa contra a sua vontade e que a ampla difusão do fato interferiu na sua vida pessoal e profissional. Ele disse que, por ser uma pessoa tímida e reservada, se sentia incomodado e pressionado pela empregadora a conceder entrevistas, uniformizado, aos jornais e TVs da região.</span><br />
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O auxiliar pediu indenização, alegando que a empresa se promoveu por meio da sua boa reputação e da incômoda exposição de sua vida humilde em um bairro pobre da capital catarinense. A empresa negou que tenha obrigado o empregado a conceder entrevistas, afirmando que ele o fez espontaneamente.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O juízo da 4ª Vara do Trabalho de Florianópolis condenou a empresa ao pagamento de R$ 10 mil de indenização, por julgar que a empregadora expôs a imagem do trabalhador, sem respeitar seu direito de recusar as entrevistas.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC), no entanto, reformou a sentença, por considerar que não ficou comprovado, nos autos, a imposição ou ameaça de demissão caso ele se negasse a ser entrevistado. Ressaltou também que o dano capaz de ensejar indenização é aquele que afeta a honra e a imagem do empregado de forma concreta e negativa, diferentemente do caso, em que o auxiliar foi retratado como herói e exemplo de honestidade.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O relator do recurso de revista no TST, ministro Alexandre Agra Belmonte, manteve a decisão de segundo grau com base nas premissas verificadas pelo TRT-12. Entre elas, destacou o fato de alguns veículos de comunicação se dirigirem diretamente à casa do trabalhador, sem o intermédio da empregadora, e a prática da assessoria de imprensa da empresa de consultá-lo sobre os pedidos de entrevista.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Belmonte considerou ainda que em momento algum o empregado diz ter sofrido ameaça de dispensa, caso não concedesse as entrevistas. O ministro explicou que, para a Turma chegar a um entendimento contrário ao firmado no TRT, seria necessário a reexame de fatos e provas, o que é vedado pela Súmula 126. </span></div>
<div style="background-color: white; color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin-bottom: 1em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">RR-5742-94.2010.5.12.0034</span></strong></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: <em style="color: #1a1a1a; line-height: 24.0832px; margin: 0px; padding: 0px;">TST/</em>Conjur</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;">"CAUSOS": COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal; mso-font-kerning: 0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><u><span style="color: #1a1ed0; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></u></h1>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<b><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado Sanches</span></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-46636199338697742742016-06-06T20:30:00.000-03:002016-06-06T20:30:22.575-03:00AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATERÁ EXIGÊNCIA DE CERTIDÃO DE ANTECEDENTES CRIMINAIS PARA CONTRATAÇÃO<div id="aui_3_2_0_1347" style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span id="aui_3_2_0_1354" style="line-height: 1.4;">O Tribunal Superior do Trabalho realizará, no dia 28 de junho, audiência pública com o tema "A exigência de apresentação de certidão de antecedentes criminais pelos candidatos ao emprego gera dano moral?". O assunto é objeto de </span>dois<span style="line-height: 1.4;"> processos afetados para apreciação da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), com tramitação sob o rito dos recursos de revista repetitivos e que discutem matéria idêntica.</span></span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Diante da relevância do tema, o relator dos recursos, ministro Márcio Eurico Vitral Amaro, julgou necessário a realização de audiência pública, com vistas à obtenção de informações...</span></div>
<a name='more'></a>úteis à formação do precedente judicial que será aplicado em todas as causas no país nas quais o tema é discutido, conforme previsto na Lei 13.015/2014.<br />
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No período compreendido entre as 8h do dia 6/6/2016 e as 20h do dia 12/6/2016, os interessados deverão manifestar seu desejo de participar da audiência, como expositores ou como ouvintes, exclusivamente por meio de link específico do evento (a ser divulgado). Não serão recebidos pedidos de inscrição enviados por qualquer outro meio, inclusive por petição nos autos, ou correspondência física ou eletrônica enviada a qualquer setor da Corte.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No dia 20 de junho será divulgada a lista com as inscrições deferidas, e os expositores receberão orientação de como enviar o material que eventualmente desejem utilizar em suas apresentações. O tempo para as exposições dos interessados será definido a partir do número de inscrições deferidas, viabilizando-se, ainda, a juntada de memoriais.</span></div>
<div style="font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Leia <strong><a href="http://www.tst.jus.br/documents/10157/fdeff556-2251-4948-8e77-39458f100e60">aqui</a></strong> a íntegra do edital.</span></div>
Fonte: TST<br />
<div style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado
Sanches</span></i></b><i><span style="font-family: 'Blackadder ITC'; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></i></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-77163136980221124312016-06-06T20:23:00.000-03:002016-06-06T20:23:19.978-03:00CANDIDATO REPROVADO EM TESTES FÍSICO E PSICOLÓGICO CONSEGUE REVERTER ELIMINAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO<div id="aui_3_2_0_1337" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span id="aui_3_2_0_1336" style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho julgou ilegal a exigência de exames de aptidão física e psicológica no edital do concurso público para o cargo de auxiliar operacional-inspetor de vigilância da Companhia Energética do Piauí (Cepisa). Com isso, considerou aprovado candidato desclassificado por não ter consigo passar nesses testes, que tinham caráter eliminatório.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com o ministro Douglas Alencar Rodrigues, relator do recurso, não há previsão legal autorizando a exigência de submissão a exame físico e psicotécnico de caráter eliminatório em concurso público. "A simples previsão em edital não basta para considerar preenchida a legalidade dos exames, uma...</span></div>
<a name='more'></a><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">vez que a validade dos exames físico e psicotécnico depende de ampla concordância com todo o ordenamento jurídico pátrio", afirmou. "Desse modo, não pode a Administração Pública restringir direito sem a consequente autorização legislativa".</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">O ministro citou julgamento do Supremo Tribunal Federal reconhecendo a repercussão geral da questão e registrando que a exigência de psicotécnico "depende de expressa previsão em lei e em edital do concurso público com ampla publicidade". O mesmo princípio foi estendido pelo STF para decisões sobre a exigência de avaliação de aptidão física.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">O concurso foi realizado em 2007. Após passar pela primeira fase, consistente em prova escrita, o candidato foi eliminado na segunda, quando eram exigidos os exames de aptidão física e psicológica. A sentença da 3ª Vara do Trabalho de Teresina (PI) considerou prescrito o direito de ação, porque o concurso foi homologado em 2007 e a ação foi ajuizada em 2010.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">O Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (PI) afastou a prescrição, ao usar, na ausência de contrato de trabalho entre as partes, a prescrição de cinco anos prevista para a extinção de ações contra a Fazenda Pública (<a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D20910.htm">Decreto 20.910/1932</a>). No entanto, entendeu plausíveis as exigências de testes de aptidão físicas e psicológicas, "dada a natureza da função a ser exercida junto à empresa fornecedora de energia elétrica (inspetor de vigilância)", não acolhendo a pretensão do candidato quanto a ilegalidade dos exames.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">TST</span></strong></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Por unanimidade, a Sétima Turma deu provimento ao recurso de revista do trabalhador e determinou que a Copisa reconheça a condição de aprovado do candidato para fins de concurso, com base na nota alcançada por ele na prova escrita.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;">Processo:</span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;"> </span><a href="http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/resumoForm.do?consulta=1&numeroInt=33887&anoInt=2013" style="font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;">RR-1238-62.2010.5.22.0003</a></div>
Fonte: TST<br />
<div style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado
Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-81343075772464175682016-06-06T20:20:00.000-03:002016-06-06T20:20:00.430-03:00MANTIDA NULIDADE DE PENHORA DE IMÓVEL POR CONLUIO FAMILIAR QUE FORJOU AÇÕES PARA EXTINGUIR HIPOTECA<div id="aui_3_2_0_1339" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span id="aui_3_2_0_1338" style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão que anulou a penhora de um imóvel para saldar débitos trabalhistas da Continental Administração e Participação Ltda. e Continental Materiais de Construção Ltda., de Belo Horizonte (MG). No entendimento da SDI-2, o ajuizamento das ações que originaram os créditos trabalhistas fez parte de um conluio entre os familiares e proprietários das empresas para fraudar e extinguir a hipoteca do imóvel, utilizado como garantia em um financiamento entre o grupo empresarial e o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. (BDMG).</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O banco foi o autor da ação rescisória no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), para desconstituir a sentença do juízo da 6ª Vara do Trabalho de...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Belo Horizonte que homologou um acordo de execução do bem para saldar débitos trabalhistas com uma das supostas empregadas. Segundo o BDMG, a fraude foi organizado pelo sócio majoritário do grupo, que reuniu pessoas de sua confiança, entre familiares, sócios e ex-sócios, para que ajuizassem ações trabalhistas individuais contra as empresas, com o objetivo de alcançar, em créditos trabalhistas a saldar, um valor aproximado do imóvel hipotecado.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Anterior ao ajuizamento das reclamações particulares, uma ação plúrima - em que vários trabalhadores são parte de um único processo - chegou a ser ajuizada na 23ª Vara do Trabalho da capital mineira, mas foi extinta sem o julgamento do mérito e os autores advertidos pelo indício de fraude e má-fé, conforme o disposto no artigo 17, inciso III, do Código de Processo Civil de 1973.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conluio</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao analisar os autos, o TRT-MG constatou diversas contradições entre as ações. Entre as incoerências apontadas estava a alegação de um dos postulantes, na ação coletiva, de que a carteira de trabalho não havia sido anotada, enquanto no pleito particular houve a confirmação do registro do documento. Outro fator foi o acordo, firmado ainda em primeira instância, de quase R$ 300 mil com umas das reclamantes, irmã do sócio majoritário, que atuava como advogada em escritório no mesmo endereço dos representantes das empregadoras e de outros supostos postulantes.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo o TRT-MG, não se pode negar a possibilidade de existência de litígios entre familiares, mas as evidências de colusão eram claras, também pelo fato de os próprios reclamantes, representados por uma mesma procuradora, terem arrematado o imóvel na execução.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">TST</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No recurso ordinário em ação rescisória ao TST, os familiares negaram a tentativa de fraude e defenderam a real existência do vínculo empregatício entre as partes. Também alegaram não haver provas do conluio e que o banco, mesmo tendo ciência da penhora do imóvel, somente se manifestou após o trânsito em julgado.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ministro Caputo Bastos, relator, concluiu pela existência de fraude, destacando o fato de que os reclamantes tinham crédito garantido por meio da execução de outros bens de grande aceitação no mercado (material de construção, móveis e artesanato), mas abriram mão deste para postular a penhora do imóvel hipotecado. "Vê-se que há unanimidade quanto à indicação da penhora do bem dado em garantia ao banco e da outorga de poderes a pessoas vinculadas aos reclamados, sem qualquer garantia de que seus créditos trabalhistas fossem resguardados", concluiu.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acompanhando o entendimento do relator, o ministro Barros Levenhagen observou que ficou comprovado que o objetivo das ações era garantir o crédito trabalhista que, segundo ele explica, tem o privilégio e se sobrepõe ao crédito hipotecário. "O voto está calcado em provas contundentes. A colusão, a meu ver, é manifesta", afirmou.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A decisão foi unânime.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 16.8px;">Processo:</span><span style="line-height: 16.8px;"> </span><a href="http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/consultaTstNumUnica.do?consulta=Consultar&conscsjt=&numeroTst=78200&digitoTst=08&anoTst=2006&orgaoTst=5&tribunalTst=03&varaTst=0000&submit=Consultar" style="line-height: 16.8px;">ROAR-78200-08.2006.5.03.0000</a></span></span></div>
Fonte: TST<br />
<div style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado
Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-38574824156488096692016-06-06T20:16:00.002-03:002016-06-06T20:16:44.280-03:00TST PROPÕE ACORDO EM PROCESSO SOBRE CONTRATAÇÃO DE ASSOCIADOS POR ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA<div style="background-color: #cccccc; float: left; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16.8px; margin: 0px 9px 0px 0px; padding: 0px; text-align: center; width: 313.016px;">
<a href="http://www.tst.jus.br/image/journal/article?img_id=21512722&t=1464975600587" style="color: black; text-decoration: none;" target="_blank"><img src="http://www.tst.jus.br/image/journal/article?img_id=21512722&t=1464975600587" style="border: 0px; margin: 0px 5px; width: 306.75px;" /><span style="font-style: italic;"></span></a></div>
<div id="aui_3_2_0_1227" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span id="aui_3_2_0_1226" style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, apresentou proposta de acordo para o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a sociedade Rocha, Marinho e Sales Advogados Associados, em ação civil pública sobre reconhecimento de vínculo de emprego de advogados associados. A proposta foi apresentada em audiência de conciliação realizada, nesta quinta-feira (2), no TST. </span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na ação, o MPT alegou que o escritório, em Recife (PE), se associou a 14 advogados com o objetivo de disfarçar típicas relações de emprego. Segundo...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">inquérito, eles não eram empregados formais, mas trabalhavam diariamente no estabelecimento, com metas a cumprir e sujeitos à avaliação de desempenho.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em sua defesa, a sociedade Rocha, Marinho e Sales afirmou ter realizado os contratos com base no artigo 39 do <a href="http://www.oab.org.br/visualizador/18/regulamento-geral">Regulamento Geral da Advocacia</a>, que permite a associação com advogados, sem a caracterização de vínculo de emprego.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE) condenaram o escritório a se abster de contratar advogados na modalidade associado quando presentes os requisitos da relação de emprego (artigos 2º e 3º da <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm">CLT</a>), determinando que se registre como empregados aqueles que foram ilicitamente contratados. A decisão ainda determinou os depósitos de FGTS e o pagamento de R$ 50 mil por dano moral coletivo. Para o Regional, a prestação pessoal dos serviços, a existência de salário fixo mensal e a subordinação técnica configuraram o vínculo.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Antes do julgamento de recurso no TST, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil apresentou ao Tribunal o <a href="http://www.oab.org.br/leisnormas/legislacao/provimentos/169-2015?search=169&provimentos=True">Provimento 169/2015</a> da OAB, que regulamenta o contrato de associação. O artigo 5º permite ao advogado associado participar de uma ou mais sociedades, desde que assegurada sua autonomia profissional e a ausência de subordinação, controle de jornada e de qualquer outro vínculo, inclusive empregatício. Como parte no processo, a OAB pediu a audiência de conciliação que ocorreu nesta quinta-feira.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Proposta</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Após considerar sugestões para a solução do conflito, o ministro Ives Gandra Filho propôs que a Rocha, Marinho e Sales se comprometa a observar o Provimento <a href="http://www.oab.org.br/leisnormas/legislacao/provimentos/169-2015?search=169&provimentos=True">169/2015</a> e a <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8906.htm">Lei 8.906/1994</a> para a contratação de advogados associados, sem os pressupostos da relação de emprego. A sociedade não adotará políticas de remuneração nem vai avaliar o desempenho dos profissionais.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O escritório terá prazo para ajustar os contratos dos advogados listados na sentença que optarem pela associação ou o vínculo de emprego. Para quem preferir se associar, o contrato deverá obedecer às normas do Provimento 169/2015. Em caso de opção pelo emprego, a sociedade registrará a CTPS e efetuará as demais anotações com data retroativa ao início da atividade do advogado. Nesta situação, também será devido o depósito do FGTS e da contribuição previdenciária sobre todo o período trabalhado, ressalvadas as situações de contribuinte autônomo.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Manifestação de vontade</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ministro considerou adequado oferecer as duas alternativas. "A opção por ser associado ou empregado tem que ser da própria pessoa", afirmou. "Não se pode impor registro em carteira de trabalho para quem não quer constar como empregado". Da mesma forma, observou que não se pode negar àqueles que optarem por serem empregados o registro e o recolhimento de FGTS e contribuições previdenciárias. </span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O presidente do TST ainda sugeriu o pagamento de multa se houver descumprimento das cláusulas estabelecidas. O valor será destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ou a instituição sem fim lucrativo indicada pelo Ministério Público. A proposta não inclui indenização por dano moral coletivo, e os envolvidos têm 60 dias para analisá-la e, se possível, chegar a um acordo.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.4;">Processo: </span><a href="http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/consultaTstNumUnica.do?consulta=Consultar&conscsjt=&numeroTst=1754&digitoTst=95&anoTst=2011&orgaoTst=5&tribunalTst=&varaTst=&submit=Consultar" style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 1.4;">ARR-1754-95.2011.5.06.0002</a></div>
Fonte: TST<br />
<br />
<div style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado
Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-71762816809004926202016-06-06T20:08:00.000-03:002016-06-06T20:08:04.308-03:00PERFIL NO LINKEDIN SERVE PARA COMPROVAR CARGO DE GESTÃO QUE AFASTA PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAnaLBRc-xtHCFZqSQritGysf0iYyB99QtbUQISJw5ReRFsAtdxTug5_pNKZJpDVp5oP_yfIYLFm6FrL8J0TL8KNES8FmcGQI3mgNYVnSPDOV8_tIPtx77vyhr4oEf3b4741X-DM9Il_yZ/s1600/download.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAnaLBRc-xtHCFZqSQritGysf0iYyB99QtbUQISJw5ReRFsAtdxTug5_pNKZJpDVp5oP_yfIYLFm6FrL8J0TL8KNES8FmcGQI3mgNYVnSPDOV8_tIPtx77vyhr4oEf3b4741X-DM9Il_yZ/s1600/download.png" /></a></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Terceira Turma do TST absolveu a Contax-Mobitel S.A. do pagamento de horas extras a um ex-coordenador de RH da empresa por entender caracterizado que ele tinha cargo de gestão nesse período. Uma das formas utilizadas pela empresa para comprovar o cargo de confiança foi o perfil publicado por ele no Linkedin, rede social relacionada a contatos profissionais. O perfil não foi contestado pelo trabalhador.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dispensado em 2010 após oito anos de serviços, o profissional alegou que a...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">empresa exigia dele o cumprimento de extensa jornada de trabalho, "do contrário, não conseguiria desvencilhar-se das incumbências que lhe eram impostas". Ele relatou, na petição inicial, que iniciava sua jornada em torno de 7h30 e findava, normalmente, às 23h ou 0h.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) manteve sentença que deferiu as horas extras, concluindo que as funções do profissional eram de "grande relevância no empreendimento, mas não se enquadravam na exceção legal ao registro e controle de jornada". Ao recorrer contra a decisão do TRT, a empresa sustentou que o acórdão regional revela o nível hierárquico e a fidúcia especial do empregado, além da inexistência de controle de horário.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O relator do recurso, ministro Alberto Bresciani, explicou que o próprio perfil do trabalhador na rede social Linkedin, devidamente transcrito na decisão, revela, dentre outras funções, o exercício de apoio à gerência, a validação de sanções disciplinares e a condição de preposto em audiências trabalhistas. "Não há controvérsia de que o profissional era corresponsável pelo planejamento estratégico do setor e que mantinha 22 funcionários diretamente sob sua subordinação", ressaltou.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De acordo com o relator, a caracterização da função ou cargo de confiança de que trata o artigo 62, inciso II, da <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm">CLT</a> está vinculada às reais atribuições do empregado e exclui seus ocupantes do regime previsto no capítulo da duração do trabalho, o que implica a impossibilidade de pagamento de horas extras. E, no caso, o conjunto de fatos e provas descrito pelo TRT-RS comprova a distinção hierárquica do trabalhador, "com amplos poderes de mando e gestão", entre eles um termo de confidencialidade que indica o acesso a informações relevantes que não eram de conhecimento comum.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A decisão foi unânime.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;">Processo:</span><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;"> </span><a href="http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/consultaTstNumUnica.do?conscsjt=&numeroTst=180&digitoTst=37&anoTst=2011&orgaoTst=5&tribunalTst=04&varaTst=0020&consulta=Consultar" style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif; line-height: 16.8px;">RR - 180-37.2011.5.04.0020</a></div>
Fonte: TST<br />
<b style="line-height: 13.65pt;"><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><br />
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://causoscolegasamigos.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">"CAUSOS": COLEGAS,
AMIGOS, PROFESSORES</span></a><o:p></o:p></h1>
<h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<a href="http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">GRAMÁTICA
E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"><br />
</span><a href="http://producaojuridica.blogspot.com/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA<br />
</span></a><a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com.br/"><span style="color: #1a1ed0; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><o:p></o:p></h1>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #003399; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Um abraço!</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; mso-line-height-alt: 13.65pt;">
<b><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria Perez Delgado
Sanches</span></i></b></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-40893023694697673972016-05-19T16:11:00.001-03:002016-05-19T16:11:29.723-03:00CONTRIBUIÇÃO SINDICAL COMPULSÓRIA É TAMBÉM DEVIDA POR SERVIDORES PÚBLICOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyKknp1eHlmnqijvyy53BJTSZ_b9Q9A4H9HxpN98JdTHx8JhCK6PRY-LqXehZSqDN76DynXx89pZ51gAA2fzsoShikcvLhDqHn9OfYD5a_vUzdYpWwPRqIAO1tt5vjxslHXndkFCzDyTYI/s1600/contribui__o+sindical.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyKknp1eHlmnqijvyy53BJTSZ_b9Q9A4H9HxpN98JdTHx8JhCK6PRY-LqXehZSqDN76DynXx89pZ51gAA2fzsoShikcvLhDqHn9OfYD5a_vUzdYpWwPRqIAO1tt5vjxslHXndkFCzDyTYI/s1600/contribui__o+sindical.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">A 7ª Turma do TRF da 1ª Região determinou que a Receita Federal efetuasse, desde o exercício financeiro de 2009, o desconto anual na folha de pagamento dos servidores e empregados públicos vinculados ao Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), no mês de março de cada ano, do valor correspondente à remuneração de 01 dia de trabalho, a título de contribuição sindical.</span><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">Em suas razões recursais, a...</span></span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Receita Federal defende a impossibilidade de efetuar a cobrança da contribuição sindical dos servidores públicos estatutários. Segundo a entidade, não há permissão legal para tanto, “sendo vedada a cobrança de tributo com base na analogia, nos termos do artigo 108 do Código Tributário Nacional”.<br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">Não foi o que entendeu o Colegiado. Em seu voto, o relator, desembargador federal Hercules Fajoses destacou que o Superior Tribunal de Justiça já pacificou o entendimento “da obrigatoriedade dos servidores públicos celetistas ou estatutários, independentemente de filiação, à contribuição sindical compulsória”.</span><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">O magistrado também frisou que o TRF1 tem adotado o entendimento de que “a contribuição sindical compulsória tem caráter tributário e está prevista também na CLT. Seu recolhimento é anual e aplicável a todos os trabalhadores de determinada categoria, inclusive aos servidores públicos, observada a unicidade sindical e a desnecessidade de filiação, devendo ser recolhida, de uma só vez, em valor correspondente à remuneração de um dia de trabalho”.</span><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">A decisão foi unânime.</span><br style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="line-height: 18px; text-align: justify;">Processo n.º 0031568-68.2011.1.01.3400/DF</span></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: justify;">Assessoria de Comunicação Social</span><br style="color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;" /><span style="color: #666666; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: justify;">Tribunal Regional Federal da 1ª Região</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">GRAMÁTICA E
QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Um abraço!</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-20192548142725779062016-05-18T16:43:00.000-03:002016-05-18T16:43:25.842-03:00MOTORISTA DE AMBULÂNCIA DEVE RECEBER ADICIONAL DE INSALUBRIDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgasQM0hc-SxoeKM-xCAkYNHZmUwbMcMLeozEfNOCRg-RkvEtefGBUjYV6yPHNGwmX-DYxylTf9LD92T9dC5NeuIVRe-5Hcr1wpV158wDgMh2bwQTlu2EVOePZucFZtJFKkhNGBsPcqWosp/s1600/Ambul%25C3%25A2ncia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgasQM0hc-SxoeKM-xCAkYNHZmUwbMcMLeozEfNOCRg-RkvEtefGBUjYV6yPHNGwmX-DYxylTf9LD92T9dC5NeuIVRe-5Hcr1wpV158wDgMh2bwQTlu2EVOePZucFZtJFKkhNGBsPcqWosp/s320/Ambul%25C3%25A2ncia.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <span style="background-color: white; text-align: justify;">Os desembargadores da 6ª Turma do TRT-PR reconheceram o direito a adicional de insalubridade para um motorista de ambulância de Umuarama, no Noroeste do Paraná, que com frequência auxiliava os doentes desacompanhados de enfermeiro, ficando exposto a agentes contaminantes como sangue e secreções.</span></span><br />
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para os magistrados, mesmo que a atividade de motorista de ambulância não estivesse prevista na Norma...<a name='more'></a>Regulamentadora nº 15 (Atividades e Operações Insalubres) do Ministério do Trabalho, o funcionário comprovou, por meio de perícia técnica, que ficava exposto aos agentes biológicos durante o trabalho, fazendo jus ao recebimento do adicional em grau médio (20%). <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />A decisão, da qual cabe recurso, confirmou o entendimento da juíza titular da 2ª Vara de Umuarama, Susimeiry Molina Marques.</span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">O motorista foi contratado pelo Município de Umuarama em maio de 2005 para levar pacientes até hospitais, centros de atendimento e clínicas médicas. Além de fazer o transporte, ele auxiliava os doentes desacompanhados de enfermeiro. "Ao executar as tarefas inerentes à sua função, o reclamante tinha contato com pacientes e materiais de uso destes, restando caracterizada a exposição a agentes biológicos", afirmou o desembargador relator do acórdão, Sergio Murilo Rodrigues Lemos. </span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">Os magistrados da 6ª Turma destacaram que a NR 15 caracteriza como insalubres as operações realizadas em contato permanente com pacientes ou material infecto-contagiante em locais destinados aos cuidados da saúde humana, como é o caso das ambulâncias. </span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">O Município de Umuarama, que havia retirado o adicional do salário do trabalhador em outubro de 2014, foi condenado a reimplantar o acréscimo, além de pagar ao motorista os valores suprimidos até a data do efetivo restabelecimento da parcela em folha de pagamento.</span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></span></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;">Para acessar o conteúdo completo do acórdão referente ao processo de nº 02445-2015-325-09-00-0, Clique <strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><a href="http://www.trt9.jus.br/internet_base/publicacaoman.do?evento=Editar&chPlc=7199698&procR=AAAXsSABMAAItiwAAH&ctl=3445" style="color: darkblue; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">AQUI</a>.</strong></span></span></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: TRT9</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">GRAMÁTICA E
QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Um abraço!</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-44969954562619109532016-05-17T12:44:00.001-03:002016-05-17T12:44:48.498-03:00JUSTIÇA DO TRABALHO É INCOMPETENTE PARA JULGAR AÇÕES SOBRE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0gtnyTOOIegSL81x_Wh0tuV_htTnnALZRhaOu0ee2RnBOE2dSlbzezuRXoZXMlwgz2RwgJ1CU0ih4WL1riemS5WBEKqjrjH0VD4An_1knArozdsyX5N1p7ZvoEeTtfqm6PQEhDFSM_igP/s1600/perda+total.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0gtnyTOOIegSL81x_Wh0tuV_htTnnALZRhaOu0ee2RnBOE2dSlbzezuRXoZXMlwgz2RwgJ1CU0ih4WL1riemS5WBEKqjrjH0VD4An_1knArozdsyX5N1p7ZvoEeTtfqm6PQEhDFSM_igP/s1600/perda+total.bmp" /></a></div>
<div class="txtNoticiaFull">
<span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_DescriptionLabel"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Justiça do Trabalho não pode julgar processos sobre honorários advocatícios,
pois os serviços prestados pelo advogado ao cliente são regidos pelo artigo 653
do Código Civil, não caracterizando relação trabalhista. O entendimento foi
aplicado pelo Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho para negar recurso
que pedia o desconto para compensação da verba alimentar diretamente...<a name='more'></a>em folha de
pagamento.<br /><br />O advogado autor do recurso atuou pela ré, à época cliente, no
Supremo Tribunal Federal em um caso de reconhecimento de união estável para
obtenção de pensão. O STF determinou o pagamento do benefício depois de
reconhecer judicialmente o vínculo afetivo entre a mulher e um servidor do
TST.<br /><br />Para dar cumprimento à decisão foi instaurado processo
administrativo no TST. Nele, o advogado juntou o contrato de honorários, que
autorizava o desconto de 40% sobre a pensão durante 48 meses.<br /><br />O desconto
em folha foi autorizado em junho de 2015, no limite de 30%, mas a pensionista
argumentou que os valores constantes no contrato de prestação de serviços
advocatícios "atentam contra os critérios de ética, proporcionalidade e
moderação dispostos nos artigos 36 e 37 do Código de Ética e Disciplina da Ordem
dos Advogados do Brasil". Em julho do mesmo ano, o desconto foi suspenso pelo
ministro Barros Levenhagen, presidente do TST à época.<br /><br />No recurso ao
Órgão Especial, o advogado alegou que o Superior Tribunal de Justiça tem
precedentes autorizando a retenção dos honorários mediante juntada aos autos do
contrato, nos termos do artigo 22, parágrafo 4º, da Lei 8.906/94 (Estatuto do
Advogado), e ressaltou a natureza alimentar da verba, como já decidiu o
STF.<br /><br />Argumentou ainda que a única circunstância em que a lei autoriza o
juiz a negar o desconto em folha é a comprovação de que o pagamento já foi
feito. Já a pensionista contestou o recurso do advogado sustentando que a
competência para julgar honorários advocatícios é da Justiça comum, pois a
prestação desse serviço tem natureza civil, nos termos da Súmula 363 do
STJ.<br /><br />O relator do caso, ministro Augusto César, explicou que a
possibilidade de se determinar o pagamento ao advogado diretamente, por dedução
do valor recebido pelo cliente, como previsto no Estatuto do Advogado, está
limitada à hipótese de não haver insurgência ou resistência sobre a verba
devida.<br /><br />A controvérsia surgida com a contestação por parte da pensionista
diz respeito ao contrato de honorários, que, segundo o relator, não pode ser
resolvida por meio administrativo ou nos autos em que originariamente foi
debatida a relação estável da pensionista com o servidor aposentado
falecido.<br /><br />O ministro destacou ainda que, conforme decidido pelo
presidente do TST, a relação entre cliente e advogado não caracteriza relação de
trabalho que justifique a competência da Justiça do Trabalho. Complementou
ressaltando que o STJ já fixou que é da competência da Justiça comum o
arbitramento de honorários advocatícios, ante a sua natureza civil, e não
trabalhista. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.<br /><br />Acórdão PA-3102-49.2016.5.00.0000</span></span></div>
<div style="margin: 10px 0px 0px 10px; overflow: hidden; text-align: justify; width: 440px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte:
<span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_FonteLabel">Site
conjur/TJSP</span></span></div>
<b style="line-height: 13.65pt;"><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens que talvez interessem a você. Faça uma
visita. É só acessar:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">PRODUÇÃO JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">JUIZADO ESPECIAL
CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">GRAMÁTICA E
QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt;">Um abraço!</span><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US;">Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Gloria
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-20123096387373213962016-04-12T14:20:00.000-03:002016-04-12T14:20:03.035-03:00SUPERVISORA OBTÉM EQUIPARAÇÃO COM TERCEIRIZADA MESMO APÓS RECONHECIMENTO DE VÍNCULO COM TELEFÔNICA<div id="aui_3_2_0_1238" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span id="aui_3_2_0_1237" style="background-color: white; line-height: 1.4;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento a recurso de uma supervisora de serviço da Telefônica Brasil S. A. (Vivo) que teve seu pedido de equiparação salarial julgado improcedente por que a paradigma (colega com a qual pretendia igualdade de salário) era terceirizada. Como o vínculo de emprego foi reconhecido na mesma reclamação trabalhista, o relator, ministro Augusto César de Carvalho, entendeu que a terceirização ilícita não poderia eximir a empresa da responsabilidade de observar os...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">critérios de equiparação previstos no artigo 461 da CLT.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">A supervisora informou, na reclamação trabalhista, que prestou serviços à Telefônica por mais de dez anos, por meio de contratos sucessivos com cinco empresas prestadoras de serviço. Além do vínculo diretamente com a tomadora de serviços, ela pediu equiparação salarial com uma colega da última prestadora (Worktime Assessoria Empresarial Ltda.) que exercia função idêntica à sua.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">O juízo da 49ª Vara do Trabalho de São Paulo reconheceu o vínculo de emprego diretamente com a Telefônica e julgou procedente o pedido de equiparação salarial. O TRT-SP, porém, excluiu a segunda condenação, com o entendimento de que a caracterização da relação de emprego com a tomadora impediria o acolhimento da pretensão. Para o Regional, a equiparação só poderia ser deferida em relação ao mesmo empregador.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">No recurso ao TST, a supervisora argumentou que ela e a colega prestavam serviços idênticos para a mesma empresa, no mesmo período. Assim, a decisão do TRT contrariou o princípio da isonomia, por admitir tratamento desigual entre empregados que exercem a mesma tarefa e foram contratados originalmente pela mesma empregadora.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong><span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Distorção</span></strong></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Para o relator do recurso, ministro Augusto César de Carvalho, a controvérsia revela "mais uma distorção que a terceirização sem limites éticos pode promover". Ele observou que a trabalhadora conseguiu comprovar que a intenção da Telefônica, ao terceirizar os serviços em vez de contratar diretamente o trabalhador, era a de "mascarar a realidade". No entanto, o Regional negou o direito à equiparação por não haver vínculo formal da paradigma com a tomadora, apesar de reconhecer que a terceirização se dava por meio da mesma empresa interposta. "Em síntese, a fraude perpetrada pela Telefônica, ao terceirizar indevidamente os serviços contratados à supervisora e à paradigma, estar-lhe-ia servindo para eximir-se da responsabilidade de tratar a ambas igualmente, como lhe impunha o artigo 461 da CLT", assinalou.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">"Entre os males da terceirização, não se deve incluir o de a sua adoção fraudulenta servir à torpeza de quem assim a promove, sobretudo se o obstáculo ao direito constitucional e legal de isonomia teria como único embaraço a impossibilidade de reconhecer, neste processo, que a paradigma também mereceria o reconhecimento de vínculo direto com a tomadora dos serviços", afirmou o relator. "Por razões relevantes, mas de natureza puramente formal, a fraude operaria a serviço do fraudador".</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Afastado o fundamento adotado para a exclusão da equiparação salarial, o processo agora retorna ao TRT para que este examine a outra alegação da Telefônica – a de que a supervisora não teria comprovado o fato constitutivo de seu direito.</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">(Carmem Feijó)</span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Processo: <a href="http://aplicacao5.tst.jus.br/consultaProcessual/resumoForm.do?consulta=1&numeroInt=2532&anoInt=2014">ARR-181-86.2011.5.02.0049</a></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: TST</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só acessar os blogs:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TROCANDO EM
MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PRODUÇÃO
JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">e
os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou
criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um
abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-50300033334597490082016-04-12T14:15:00.001-03:002016-04-12T14:15:23.320-03:00CONSIDERADA INVÁLIDA CLÁUSULA QUE PREVÊ PAGAMENTO DE SALÁRIO DEPOIS DO QUINTO DIA ÚTIL<div id="aui_3_2_0_1228" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span id="aui_3_2_0_1227" style="line-height: 1.4;">A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Associação de Ensino de Marília Ltda. (Unimar) a pagar a um professor multa por pagamento de salários após o quinto dia útil de cada mês. Com base em acordo coletivo, a instituição pagava os salários até o dia dez, mas os ministros decidiram que a norma coletiva não pode estipular data-limite superior à determinada pelo artigo 459, parágrafo 1º, da </span>CLT<span style="line-height: 1.4;">.</span></span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O professor de arquitetura disse que recebia os...</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> salários somente por volta do dia 15, em desrespeito às convenções coletivas entre o Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro/SP) e o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp). Segundo as cláusulas, o pagamento da remuneração não deveria ultrapassar o quinto dia útil, sob pena de multa equivalente a um dia de salário para cada dia de atraso. O arquiteto pediu na Justiça a aplicação dessa penalidade.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em sua defesa, a Unimar argumentou que agia conforme os acordos coletivos assinados com o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Marília (Siteema). A universidade alegou que extrapolava o prazo da CLT somente quando havia inadimplência dos alunos. Para o professor, tais acordos seriam inaplicáveis, porque a convenção da categoria assegura os direitos previstos em acordo coletivo somente se forem mais favoráveis ao trabalhador.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A juíza da 1ª Vara do Trabalho de Marília (SP) julgou válida a norma que permitiu o pagamento até o décimo dia de cada mês. Para ela, o acordo coletivo não implicou prejuízo para o empregado em longo prazo. A sentença, no entanto, multou a Unimar nas ocasiões em que esse prazo foi descumprido. A decisão foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas-SP), para quem o acordo, em seu conjunto, era mais favorável ao professor e tinha força contratual garantida pelo artigo 7º, inciso XXVI, da Constituição da República.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">TST</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O relator do recurso do professor ao TST, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, deu-lhe provimento para aplicar a multa convencional pelo atraso no pagamento dos salários após o quinto dia útil do mês. Segundo ele, a jurisprudência do Tribunal permite a alteração do prazo por meio de norma coletiva, desde que se observe o limite estabelecido na CLT. Para o ministro, o desrespeito à data-limite transfere o risco do empreendimento ao empregado e causa-lhe prejuízo. </span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A decisão foi unânime.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Processo: <a href="http://aplicacao4.tst.jus.br/consultaProcessual/resumoForm.do?consulta=1&numeroInt=39981&anoInt=2015&qtdAcesso=31566111">RR-2044-65.2011.5.15.0033</a></span></span></div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: TST</span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só acessar os blogs:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TROCANDO EM
MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PRODUÇÃO
JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">e
os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou
criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um
abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-21669229750996857172016-04-12T14:09:00.002-03:002016-04-12T14:17:37.611-03:00INSCRIÇÕES ABERTAS PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE DIVISOR DE HORAS EXTRAS DE BANCÁRIOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAu3cusUI_wL8mMQffe8IBv72yg3eR-QfuDeYXKJ1Z0FUC4rsl02HtHLGeTy-FrVOp_UtwpsGu6mPPX-GuU0t76-YdiaHbZhak2-3vU6knjnYakQEF27NgFuAcb_RP49AWA4lfHuBz3nN3/s1600/tst.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAu3cusUI_wL8mMQffe8IBv72yg3eR-QfuDeYXKJ1Z0FUC4rsl02HtHLGeTy-FrVOp_UtwpsGu6mPPX-GuU0t76-YdiaHbZhak2-3vU6knjnYakQEF27NgFuAcb_RP49AWA4lfHuBz3nN3/s1600/tst.jpg" /></a></div>
<div id="aui_3_2_0_1233" style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span id="aui_3_2_0_1232" style="line-height: 1.4;">Estão abertas, até o dia 26/4, as inscrições para a audiência pública sobre o divisor a ser utilizado para cálculo das horas extraordinárias, que o Tribunal Superior do Trabalho realizará no próximo dia 16 de maio. As inscrições dos interessados em participar da audiência, como expositores ou como ouvintes, devem ser feitas exclusivamente por meio do </span><a href="http://www.tst.jus.br/web/bancario-horas-extras-divisor/inscricao" style="line-height: 1.4;">link específico do evento</a><span style="line-height: 1.4;">. Não serão recebidos pedidos de...</span></span></span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">inscrição enviados por qualquer outro meio, inclusive por petição nos autos, ou correspondência física ou eletrônica enviada a qualquer setor da Corte.</span><br />
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No dia 3 de maio será divulgada a lista com as inscrições deferidas, e os expositores receberão orientação de como enviar o material que eventualmente desejem utilizar em suas apresentações. O tempo para as exposições dos interessados será definido a partir do número de inscrições deferidas, viabilizando-se, ainda, a juntada de memoriais.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><strong><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O tema</span></strong></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O tema é objeto de dois processos afetados para apreciação da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), com tramitação sob o rito dos recursos de revista repetitivos e que discutem matéria idêntica. Devido à relevância do tema e à grande quantidade de pessoas e entidades interessadas em contribuir para a solução da controvérsia, o relator dos recursos, ministro Cláudio Brandão, decidiu realizar a audiência pública, cujo objetivo é reunir informações úteis à formação do precedente judicial que será aplicado em todas as causas no país nas quais o tema é discutido, conforme previsto na <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13015.htm">Lei 13.015/2014</a>.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">O ministro Cláudio Brandão explica que controvérsia relativa às horas extras dos bancários decorre do fato de as normas coletivas aplicáveis aos empregados de bancos públicos e privados determinarem a inclusão dos sábados e feriados no cálculo do valor do repouso semanal remunerado. Um dos recursos foi interposto pelo Banco Santander S. A., e o outro pela Caixa Econômica Federal, contra decisões de segunda instância</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Atualmente, existem somente no TST mais de dois mil processos sobre o tema. E, de acordo com o artigo 806-C da CLT, quando houver multiplicidade de recursos de revista fundados na mesma questão de direito, a matéria poderá ser afetada à SDI-1 ou ao Tribunal Pleno mediante requerimento de um dos ministros que compõem a Seção Especializada, considerando a relevância da matéria ou a existência de entendimentos divergentes entre os ministros da SDI-1 ou das Turmas do Tribunal.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Leia <a href="http://www.tst.jus.br/documents/10157/4c4adbb9-84d2-426a-9a29-62bfafe51d66"><strong>aqui</strong></a> a íntegra do edital.</span></span></div>
<div style="line-height: 16.8px; margin-bottom: 1em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Faça <strong><a href="http://www.tst.jus.br/web/bancario-horas-extras-divisor/inscricao">aqui</a></strong> sua inscrição para a audiência.</span></span></div>
Fonte: TST<br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #fdfefa; color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só acessar os blogs:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">TROCANDO EM
MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">PRODUÇÃO
JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">e
os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou
criticar.</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 13.0pt;">Um
abraço!</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "" sans-serif "" , "serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "freestyle script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-12228106955936908922016-04-12T11:00:00.001-03:002016-04-12T11:00:21.957-03:00OBRIGAÇÃO DE FUNDAMENTAR NÃO AFETA LIBERDADE DE JUIZ, DIZ MINISTRO DO TST. O NOVO CPC E A JUSTIÇA DO TRABALHO<div class="txtNoticiaFull">
<span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_DescriptionLabel"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A obrigação de fundamentar decisões judiciais, imposta pelo novo Código de
Processo Civil não tem mais como ser revertida, e, apesar das críticas
recebidas, é uma característica importante de democracias solidificadas, onde o
jurisdicionado e seus representantes são devidamente informados dos motivos que
levaram a causa a ser concedida ou rejeitada. A opinião é do ministro Aloysio
Silva Corrêa da Veiga, do Tribunal Superior do Trabalho, que, em palestra a
juízes, servidores e assessores de tribunais trabalhistas, buscou mostrar as
influências do novo CPC na área. <br /><br />Em artigo que resume sua fala no
evento, o ministro aponta que a nova...<a name='more'></a>prática vai exigir dos magistrados um novo
comportamento. “Não há porque entender que o fundamento estruturado das decisões
importa em uma capitis diminutio da autonomia e da independência do juiz de
julgar, impondo a ele a interpretação da lei, previamente estabelecida para o
caso concreto.”<br />“A vontade pessoal só prevalece, com autoridade, nos regimes
totalitários", diz o ministro Aloysio Corrêa da Veiga. <br />Corrêa da Veiga
admite que o tema é complexo. “A motivação das decisões judiciais sempre foi uma
questão controvertida e polêmica. Basta ver em Montesquieu, a limitação do juiz
como aquele que pronuncia as palavras da lei, apenas a boca da lei, a repetir a
norma legal, sem poder para modificá-la, nem a força e nem o seu
rigor.”<br /><br />Mesmo citando que foram apresentadas posições contrárias à
necessidade de fundamentação das decisões antes da validação do novo CPC, o
ministro destaca que o magistrado, ao responder os argumentos apresentados pelas
partes, consegue “entregar, com eficiência, a prestação
jurisdicional”.<br /><br />“É na ampliação do debate; é na investigação do fato
controvertido; é na adequação do fato controvertido à lei e à jurisprudência,
que reside a justeza da decisão. Com isso, terá o julgador que enfrentar todos
os fundamentos e toda a prova que a parte se baseia para demonstrar o fato
controvertido. Não cabe a ele eleger o que melhor lhe convence, ignorando as
demais questões”, explica Corrêa da Veiga.<br /><br />O julgador argumenta que a
necessidade de fundamentação das decisões é essencial para justificar o
monopólio do Estado sobre a prestação jurisdicional, pois esse ato nada mais é
do que a resposta do ente, como soberano, na solução de conflitos de interesse.
“Não há mais lugar para prevalecer o entendimento do juiz. A vontade pessoal só
prevalece, com autoridade, nos regimes totalitários. Não mais se abriga a
expressão: 'esse é o meu entendimento'”, diz o ministro.<br /><br />Uniformização
necessária<br />Em sua fala, Corrêa da Veiga, também destaca a necessidade de
haver uma jurisprudência uniformizada nas demandas repetitivas, mas ressalta que
o entendimento unificado só deve ser usado em casos exatamente iguais ao que
motivou a unificação de entendimento. Segundo ele, o menor sinal de diferença
entre situações deve limitar o uso de argumentação já consolidada e difundida
entre os tribunais.<br /><br />“Caberá ao juiz, ao deixar de cumprir a decisão
uniforme, diante da distinção ou da superação, dar as razões da desigualdade; da
distinção dos precedentes, tidos por paradigmas, ou da superação do entendimento
prevalecente ao do caso submetido a julgamento. Necessário, no entanto, que haja
especifica fundamentação a demonstrar as razões da distinção ou da superação”,
diz o ministro.<br /><br />O julgador explica que a uniformização é outra resposta à
sociedade, que espera do Judiciário “atitudes de coerência e de
previsibilidade”. “A observância da jurisprudência uniforme indica o julgamento
igual, para casos iguais. Daí irá decorrer, necessariamente, a previsibilidade e
segurança na manifestação dos tribunais.”<br /><br />Conceitos
indeterminados<br />Corrêa da Veiga ainda alerta os magistrados quanto às “falsas
fundamentações”, que são aquelas onde apenas são expostas as leis e os
entendimentos de corte anteriores sem que haja explicação que relacione as
normas à causa. “O emprego de conceitos jurídicos indeterminados, sem indicação
do motivo concreto de sua incidência no caso, transparece a nulidade da
sentença. Não basta dizer, tão somente, estar presente o fumus boni iuris, por
exemplo. É necessário preencher o conceito jurídico indeterminado. Onde está a
fumaça do bom direito? É o mínimo que ser quer da resposta do
juiz.”</span></span></div>
<div style="margin: 10px 0px 0px 10px; overflow: hidden; text-align: justify; width: 440px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte:
<span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_FonteLabel">Site
conjur</span> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só acessar os blogs:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TROCANDO EM
MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PRODUÇÃO
JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">e
os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou
criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um
abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-8173872957402924012016-04-12T10:51:00.001-03:002016-04-12T10:51:26.702-03:00GREVE DE GARIS SEM AVISO PRÉVIO É CONSIDERADA ABUSIVA PELO TST<div class="txtNoticiaFull">
<span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_DescriptionLabel"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Trabalhadores de serviços essenciais não têm o direito de entrar em greve sem
fazer a comunicação prévia da paralisação e sem manter um percentual mínimo de
funcionários em atividade. Com esse entendimento, a Seção Especializada em
Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que foi
abusiva a greve dos lixeiros no Espírito Santo, em abril de 2015.<br />A corte
rejeitou recurso do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio,
Conservação e Limpeza Pública no Estado do Espírito Santo (Sindilimpe) contra a
declaração de abusividade da greve e a aplicação de...<a name='more'></a>multa de R$ 30 mil,
definidas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES).</span></span></div>
<div class="txtNoticiaFull">
<span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A greve foi de 10 a 14 de abril de 2015, pedindo
melhores condições de trabalho. Ajuizado o dissídio coletivo pelas empresas, foi
feito acordo acerca do reajuste salarial e tíquete de alimentação, homologado
pelo TRT-17, que determinou a compensação dos dias parados e declarou a
abusividade da greve, condenando o sindicato ao pagamento de multa por
descumprimento de decisão liminar que determinou quantidade mínima de
trabalhadores em atividade.<br /></span></span></div>
<div class="txtNoticiaFull">
<span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Sindilimpe recorreu ao TST, alegando que a
greve é um direito fundamental inerente às sociedades democráticas e que cumpriu
integralmente todos os requisitos exigidos pela Lei de Greve (Lei
7.783/1989).<br /><br />Ao examinar o recurso, porém, a relatora, ministra Maria
Cristina Peduzzi, manteve o entendimento no sentido da abusividade da greve com
base em três fundamentos: ausência de autorização dos trabalhadores para a
deflagração; ausência de comunicação prévia aos empregadores e usuários do
serviço essencial de limpeza urbana; e descumprimento de ordem judicial de
manutenção de percentual mínimo de trabalhadores em atividade.<br /><br />Segundo a
relatora, o sindicato não demonstrou a aprovação da greve pela categoria e não
apresentou ata da assembleia e lista de presença. Quanto à comunicação da
decisão de paralisar as atividades com antecedência mínima de 72 horas, a
ministra observou que o documento apresentado pelo sindicato como um aviso aos
empregadores foi em um edital de convocação para a assembleia geral que
deliberaria sobre a greve. "Como os trabalhadores poderiam, ou não, aprovar a
deflagração do movimento, não há como conceber que o edital de convocação
configure uma notificação prévia do início do movimento", afirmou.<br /><br />Em
relação ao descumprimento da ordem judicial, Cristina Peduzzi destacou vários
documentos nos autos que o comprovam, entre eles a notícia veiculada na mídia
com manifestação expressa do representante do sindicato indicando que haveria o
desrespeito à liminar e o decreto da Prefeitura Municipal de Vila Velha (ES)
afirmando "o descumprimento pelos trabalhadores representados pelo
Sindilimpe".<br /><br /><b>Divergência</b><br />A ministra Kátia Magalhães Arruda divergiu do
voto da relatora, e provia o recurso do Sindilimpe para extinguir o processo sem
resolução do mérito, ressaltando que foi feito acordo entre os envolvidos e que,
mesmo assim, o TRT-17 declarou a abusividade da greve. Com o mesmo entendimento,
a ministra Dora Maria da Costa acrescentou que a jurisprudência da SDC é de que
seria necessária manifestação das empresas para examinar a abusividade da
greve.<br /><br />Com a votação em três a três, a decisão foi por maioria, e o
resultado foi definido pelo voto de minerva do presidente do TST, ministro Ives
Gandra Martins Filho, que seguiu a relatora. O ministro salientou que o acordo
firmado durante a greve não registrou expressamente que não se discutiria a
abusividade.<br /><br />Ficaram vencidos os ministros Kátia Magalhães Arruda, Dora
Maria da Costa e Mauricio Godinho Delgado. Com informações da Assessoria de
Imprensa do TST.<br /><br />RO 104-71.2015.5.17.0000</span></span></div>
<div class="txtNoticiaFull">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="text-align: justify;">Fonte:
</span><span id="ctl00_ctl00_cphConteudoGeral_ContentPlaceHolder1_View1_FormView1_FonteLabel" style="text-align: justify;">Site
conjur</span><span style="text-align: justify;"> </span></span></div>
<div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só acessar os blogs:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://mg-perez.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TROCANDO EM MIÚDOS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://producaojuridica.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PRODUÇÃO
JURÍDICA</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://juizadodepequenascausas.blogspot.com/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="http://belaitanhaem.blogspot.com.br/"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">BELA ITANHAÉM</span></a><span class="MsoHyperlink"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4060152469629728315#overview/src=dashboard"><span style="font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS</span></a><span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">e
os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou
criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um
abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks
for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: ""sans-serif"","serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span><span style="font-family: 'Freestyle Script'; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-92180875920649665872016-04-05T19:11:00.003-03:002016-04-05T20:17:48.041-03:00DEMISSÃO DE EMPREGADO DOENTE GERA DANOS MORAIS<b><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif;">É ilícita e tipificadora de lesão moral a conduta patronal consistente em rescindir injustificadamente o contrato de trabalho de empregado doente. Cuida-se de abuso de direito que fere a dignidade do empregado e tem forte potencial para agravar-lhe a doença e o estado emocional. </span></b><br />
<b><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif;">Trouxe, a título de ilustração, vários acórdãos, que justificam a </span><span style="color: blue; font-family: "verdana" , sans-serif;">condenação, a partir da dispensa, em momentos distintos.</span></b><br />
<div class="cab" style="background-color: white; border: 0px; line-height: 21px; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; padding: 0px 5px; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">RECURSO DE REVISTA. DOENÇA OCUPACIONAL (LER/DORT). DISPENSA DO EMPREGADO DOENTE. ESTABILIDADE ACIDENTÁRIA. DECURSO DO PERÍODO ESTABILITÁRIO. INDENIZAÇÃO. Para a concessão da estabilidade provisória advinda de acidente de trabalho ou doença ocupacional a ele equiparada, não é necessário que tenha havido o afastamento superior a 15 dias e a percepção do auxílio-doença acidentário, quando demonstrado que o acidente ou doença guarda relação de causalidade com a execução do pacto laboral, segundo a...</span></div>
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">jurisprudência desta Corte (Súmula 378, II/TST). No caso concreto, o Reclamante estava acometido de doença ocupacional quando foi dispensado, conforme constatado mediante perícia realizada após a extinção do contrato de trabalho. Houve, portanto, o reconhecimento do nexo concausal entre a doença adquirida pelo Reclamante e o labor desempenhado na Reclamada, o que atrai a incidência da parte final do item II da Súmula 378/TST, ou seja, o reconhecimento da estabilidade acidentária de 12 meses prevista no art. 118 da Lei 8.213/91. Contudo, uma vez que o período de estabilidade já se encontra exaurido, são devidos ao empregado apenas os salários do período compreendido entre a data da dispensa e o final do período de estabilidade, não lhe sendo assegurada a reintegração ao emprego, segundo inteligência da Súmula 396, I, do TST. Recurso de revista conhecido e parcialmente provido. Processo <span style="line-height: 19.5px;">RR 322820135020435. Relator </span><span style="line-height: 19.5px;">Mauricio Godinho Delgado. </span></span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 21px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 21px;">DISPENSA DE EMPREGADA DOENTE. DANO MORAL. A dispensa de empregada, sem condição física e psíquica, é reprovável e cruel. Configura-se abuso do direito potestativo da rescisão unilateral do contrato de trabalho, nos termos do artigo</span><span style="background-color: white; line-height: 21px;"> </span>187<span style="background-color: white; line-height: 21px;"> </span><span style="background-color: white; line-height: 21px;">do</span><span style="background-color: white; line-height: 21px;"> </span>CC<span style="background-color: white; line-height: 21px;">, que se equipara a ato ilícito, nos termos do artigo</span><span style="background-color: white; line-height: 21px;"> </span>927<span style="background-color: white; line-height: 21px;"> </span><span style="background-color: white; line-height: 21px;">do mesmo diploma legal, ensejando a indenização relativa aos danos sofridos. </span><span style="background-color: white; line-height: 19.5px;">RO 02584201204303001 0002584-82.2012.5.03.0043 Relator </span><span style="background-color: white; line-height: 19.5px;">Convocado Eduardo Aurelio P. Ferri</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. DANO MORAL. DESPEDIDA IMOTIVADA.
EMPREGADO DOENTE. INDENIZAÇÃO </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">1. É ilícita e tipificadora de lesão moral a conduta patronal
consistente em rescindir injustificadamente o contrato de trabalho de empregado
doente. Cuida-se de abuso de direito que fere a dignidade do empregado e tem
forte potencial para agravar-lhe a doença </span>o estado emocional. <span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">2. Configurado o dano moral, não se divisa violação dos
arts . </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">5º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">X</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição Federal</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">186</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Código Civil</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">3. Agravo de instrumento da Reclamada de que se conhece e a que
se nega provimento. </span><span style="background-color: white;">Vistos,
relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento em Recurso de
Revista nº TST-AIRR-343-69.2012.5.03.0162</span><span style="background-color: white;">, em que é Agravante </span><span style="background-color: white;">NOSSA
SENHORA DA GUIA EXPORTADORA DE CAFÉ LTDA.</span><span style="background-color: white;"> e é Agravado </span><span style="background-color: white;">HS</span><span style="background-color: white;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Irresigna-se
a parte agravante com a r. decisão interlocutória proferida pela
Vice-Presidência Judicial do Eg. Tribunal Regional do Trabalho de origem que
denegou seguimento ao recurso de revista. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aduz,
em síntese, que o recurso de revista merece seguimento, porquanto reúne os
pressupostos de admissibilidade previstos no art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">896</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Ausente
contraminuta. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não
houve remessa dos autos à d. Procuradoria-Geral do Trabalho (art. 83 do RITST). </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">É
o relatório. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">1.
CONHECIMENTO </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Atendidos
os pressupostos extrínsecos de admissibilidade, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">conheço</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do
agravo de instrumento. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">2. MÉRITO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A
Vice-Presidência Judicial do Eg. Tribunal Regional do Trabalho de origem
denegou seguimento ao recurso de revista, consoante se depreende da seguinte
decisão: </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Rescisão
do Contrato de Trabalho / Verbas Rescisórias /</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aviso-prévio</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Analisados
os fundamentos do v. acórdão, verifico que </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">o recurso, em seus temas e
desdobramentos, não logrou demonstrar divergência jurisprudencial válida e
específica, tampouco violação literal e direta de qualquer dispositivo de lei
federal (arts. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">62</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">448</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">818</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">;</span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">333</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CPC</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">; </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">185</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">186</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">944</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">945</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CC</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">) e/ou da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da República (arts. 5º, II, V, X e LIV;
7º, XXVI e 8º, III e VI)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, como exige o artigo </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">896</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">,
alíneas a e c, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Consolidação das Leis do Trabalho</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Com
efeito, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">quanto aos temas abordados no recurso, a análise das alegações
suscitadas pela parte demandaria reexame de fatos e provas, o que encontra
óbice na Súmula 126/TST. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Logo, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">não constato violação aos artigos </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">185</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">186</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, do CCB e 5º, V e X, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CR/88</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, porquanto comprovados
a conduta ilícita da reclamada, o dano sofrido pelo empregado e o nexo causal.
Tampouco verifico ofensa ao art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">944</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; line-height: inherit; padding: 0cm;">945 </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CC</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, na medida em que o valor da indenização foi arbitrado em
observância aos critérios de razoabilidade. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">E </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">no tocante às horas
extras/trabalho externo, o colegiado entendeu que o reclamante não estava
inserido na exceção prevista no art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">62</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, inciso </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, vez que, da análise do conjunto probatório, havia
possibilidade de controle de jornada. Destaco, mais, que a d. Turma ressaltou
que não existe acordo de compensação de jornada. Incólumes, portanto, os arts. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">7º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">XXVI</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">8º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">III</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">VI</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">,
da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CR/88</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Lado outro, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">não prospera a menção ao
artigo </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">5º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, inciso </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">LIV</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CR/88</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, desde que o instituto do devido processo legal foi
certamente resguardado à recorrente</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. É também </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">imprópria a alegada
afronta ao princípio da legalidade (</span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da
República, art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">5º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, inciso </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">II</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">) quando a sua verificação demande rever a interpretação
dada pela decisão recorrida às normas infraconstitucionais (Súmula 636 do STF)</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">.
E quanto ao aviso-prévio, o posicionamento adotado pela d. Turma traduz, no seu
entender, a melhor aplicação que se pode dar aos dispositivos legais
pertinentes, o que torna inviável o processamento da revista, além de impedir o
seu seguimento por supostas lesões à legislação ordinária. Ademais, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">fica
prejudicado o exame do apelo quanto à suposta contrariedade à Súmula 330 do
TST, diante da conclusão da d. Turma no sentido de constituir inovação
recursal, '(...) não tendo sido tal verbete mencionado nem da defesa (f. 69/71)
nem nas contrarrazões (f. 1122/1123) da ora embargante, razão pela qual não
houve discussão correlata na sentença (f. 1081) e tampouco no acórdão embargado
(f. 1136-v), que se limitou a abordar a matéria nos limites impostos pela lide
(...)'. (f. 1150). </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Por sua vez, são </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">inespecíficos os arestos
válidos colacionados, tendo em vista que as premissas fáticas neles contidas
não coincidem integralmente com aquelas contempladas na fundamentação da
decisão hostilizada </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">(Súmula 296/TST). Por fim, registro que os arestos
trazidos à colação, provenientes de Turma do Colendo TST, deste Tribunal ou de
qualquer órgão não mencionado na alínea a do art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">896</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> não se prestam ao confronto de teses. CONCLUSÃO DENEGO
seguimento ao recurso de revista". </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">(grifos nossos) </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Nas razões
do agravo de instrumento, a parte postula o destrancamento do recurso de
revista interposto. Não lhe assiste razão. Da detida apreciação da r. decisão
denegatória conclui-se que, de fato, a parte agravante não logrou demonstrar o
preenchimento de qualquer das hipóteses de admissibilidade do recurso de
revista, nos termos do art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">896</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. A meu juízo, os argumentos apresentados no agravo de
instrumento não conseguem infirmar a decisão que denegou seguimento ao recurso
de revista. Ressalte-se, ainda, que esta Eg. Quarta Turma, ao adotar
integralmente as razões de decidir expostas na r. decisão denegatória de
seguimento de recurso de revista, transcrevendo-as, vale-se, legitimamente, da
técnica da motivação </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">per relationem</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, largamente aceita e adotada no
âmbito do Excelso Supremo Tribunal Federal, consoante demonstra o seguinte
julgado: "[...] Valho-me, para tanto, da técnica da motivação 'per
relationem', o que basta para afastar eventual alegação de que este ato
decisório apresentar-se-ia destituído de fundamentação. Não se desconhece, na
linha de diversos precedentes que esta Suprema Corte estabeleceu a propósito da
motivação por referência ou por remissão (RTJ 173/805-810, 808/809, Rel. Min.
CELSO DE MELLO - RTJ 195/183-184, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, v.g.), que se
revela legítima, para efeito do que dispõe o art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">93</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, inciso </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">IX</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da
República, a motivação 'per relationem', desde que os fundamentos existentes
'aliunde', a que se haja explicitamente reportado a decisão questionada,
atendam às exigências estabelecidas pela jurisprudência constitucional do
Supremo Tribunal Federal. É que a remissão feita pelo magistrado, referindo-se,
expressamente, aos fundamentos que deram suporte ao ato impugnado ou a anterior
decisão (ou a pareceres do Ministério Público ou, ainda, a informações
prestadas por órgão apontado como coator, p. ex.), constitui meio apto a
promover a formal incorporação, ao novo ato decisório, da motivação a que este
último se reportou como razão de decidir: '</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acórdão. Está fundamentado quando
se reporta aos fundamentos do parecer do Sub Procurador-Geral, adotando-os; e,
assim, não é nulo.</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">' (RE 37.879/MG, Rel. Min. LUIZ GALLOTTI - grifei)'</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nulidade
de acórdão. Não existe, por falta de fundamentação, se ele se reportou ao
parecer do Procurador-Geral do Estado, adotando-lhe os fundamentos.</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">' (RE
49.074/MA, Rel. Min. LUIZ GALLOTTI - grifei)' </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>Habeas</u> <u>corpus</u>.
Fundamentação da decisão condenatória. Não há ausência de fundamentação,
quando, ao dar provimento à apelação interposta contra a sentença absolutória,
a maioria da Turma julgadora acompanha o voto divergente, que, para condenar o
réu, se reporta expressamente ao parecer da Procuradoria-Geral da Justiça,
onde, em síntese, estão expostos os motivos pelos quais esta opina pelo
provimento do recurso. <u>Habeas</u> <u>corpus </u>indeferido.'</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (HC
54.513/DF, Rel. Min. MOREIRA ALVES - grifei) '</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">- O Supremo Tribunal Federal
tem salientado, em seu magistério jurisprudencial, a propósito da
motivação <u>per relationem</u>, que inocorre ausência de fundamentação,
quando o ato decisório - o acórdão, inclusive - reporta-se, expressamente, a
manifestações ou a peças processuais outras, mesmo as produzidas pelo
Ministério Público, desde que nestas se achem expostos os motivos, de fato ou
de direito, justificadores da decisão judicial proferida. Precedentes.
Doutrina.'</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (HC 69.438/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO) '</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">- A
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal orienta-se no sentido de reconhecer
a plena validade constitucional da motivação <u>per</u> <u>relationem</u>.
Em conseqüência, o acórdão do Tribunal, ao adotar os fundamentos de ordem
fático-jurídica mencionados nas contra-razões recursais da Promotoria de Justiça
- e ao invocá-los como expressa razão de decidir - revela-se fiel à exigência
jurídico-constitucional de motivação que se impõe ao Poder Judiciário na
formulação de seus atos decisórios. Precedentes.'</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (STF, HC 72.009/RS,
Rel. Min. CELSO DE MELLO)" </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">(MS-27350/DF, Relator Min. CELSO DE
MELLO, DJe 4/6/2008) </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">De sorte que, seguindo a trilha da jurisprudência
pacífica do Supremo Tribunal Federal, a conduta ora adotada objetiva atender ao
princípio da celeridade processual e, em última análise, outorgar a devida
prestação jurisdicional. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Assim, endosso integralmente a decisão agravada</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> por
seus próprios e jurídicos fundamentos, que adoto como razões de decidir. Ademais,
em relação ao pleito de </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">indenização por dano moral</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, assim se manifestou o
Tribunal Regional: "A decisão recorrida se mostra irrepreensível quanto à
caracterização da atitude da reclamada como abusiva, merecendo ser transcrito o
trecho em que o MM. Juiz concluiu pelo direito do reclamante à indenização por
dano moral: '...certamente, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">a ruptura do contrato, no momento em que o
trabalhador está doente, agrava o descontentamento próprio do desemprego,
agregando uma incerteza maior, com aptidão de instalar desequilíbrio emocional
(...). </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A toda evidência que, ao dispensar o reclamante, a reclamada
tencionou simplesmente livrar-se de uma situação incômoda, tratando o
trabalhador, com mais de dez anos de casa, como meio e não como fim em si
mesmo, espicaçando o princípio da dignidade da pessoa humana, que posiciona o
ser humano no centro da ordem jurídica, econômica e social'. (f. 1082) </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A
ruptura do contrato pela reclamada ocorreu em abuso de direito e discriminação,
ferindo a dignidade e a honra do reclamante, provocando sentimentos de
humilhação e injustiça no trabalhador. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Assim, é patente o dano moral, que
está ínsito na própria ofensa e decorre da gravidade do ilícito. Presentes,
outrossim, os demais elementos necessários para configurar o direito à
reparação pecuniária deferida: a conduta ilícita da reclamada, o nexo causal
entre a ofensa e o dano. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quanto ao valor arbitrado à indenização por dano
moral (R$6.000,00), mostra-se plenamente razoável</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, não comportando
modificação, tendo em vista a condição econômica das partes, a gravidade da
ofensa e a repercussão do dano sofrido, atendendo à finalidade compensatória e
pedagógica objetivada na condenação". </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">(fls. 1.257/1.258 da
numeração eletrônica; grifos nossos) </i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A meu juízo, é ilícita e tipificadora
de lesão moral a conduta patronal consistente em rescindir injustificadamente o
contrato de trabalho de empregado doente. Cuida-se de abuso de direito que fere
a dignidade do empregado e tem forte potencial para agravar-lhe a doença e o
estado emocional. Configurado o dano moral, portanto, não se divisa violação
dos arts. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">5º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">X</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição Federal</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">186</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Código Civil</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No que se refere às horas extras</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, destaca
o Tribunal de origem que "</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">a prova dos autos revela que a reclamada não
só possuía condições de acompanhar, como de fato acompanhou a jornada de
trabalho do reclamante</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">" (fl. 1.253 da numeração eletrônica). Não se
divisa violação, dessa forma, dos arts. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">62</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">818</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">333</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, do </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CPC</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quanto ao adicional noturno</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, apresenta-se o v.
acórdão regional em consonância com o art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">73</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, na medida em que o empregado não se insere na exceção
prevista no art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">62</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No que tange ao aviso-prévio</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, consigna o Tribunal
Regional que "</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">considerando que o autor foi dispensado em 10/12/2010,
mediante aviso prévio trabalhado (f. 25), deveria a reclamada ter apresentado
também os relatórios de viagem correspondentes aos sete últimos dias de labor,
ou seja, de 1º a 8 de janeiro/11, de modo a provar que o trabalhador foi
beneficiado com a redução da jornada prevista no art. <span style="border: 1pt none windowtext; font-style: normal; padding: 0cm;">488</span>,
caput, da <span style="border: 1pt none windowtext; font-style: normal; padding: 0cm;">CLT</span> - opção que incontroversamente
havia sido feita pelo obreiro, conforme f. 70 da defesa</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">" (fl. 1.259 da
numeração eletrônica).Salienta, no entanto, que "</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">a omissão da empresa
acarreta a presunção de veracidade da alegação inicial de que autor trabalhou
normalmente durante todo o período do aviso prévio, cumprindo a jornada
apontada à f. 03, devendo a reclamada, por isso, arcar com o pagamento de uma
indenização correspondente ao aviso prévio devido</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">" (fls. 1.259/1.260
da numeração eletrônica). Como visto, no aspecto, não há violação do art. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">62</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">I</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Anoto, por fim, que a Reclamada, ora Agravante, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">não
renova</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, nas razões do agravo de instrumento, a alegação de violação dos
arts. </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">5º</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">LV</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">Constituição Federal</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, e </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">488</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> da </span><span style="border: 1pt none; padding: 0cm;">CLT</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, o que dá ensejo à </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">preclusão lógica</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, haja
vista a concordância da parte com a r. decisão denegatória, no aspecto. Ante o
exposto, </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">nego provimento</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> ao agravo de instrumento. </span><a href="https://www.blogger.com/null" name="tempDecisao" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ISTO POSTO ACORDAM</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> os Ministros da Quarta
Turma do Tribunal Superior do Trabalho, </span><span style="line-height: inherit;"><a href="https://www.blogger.com/null" name="CorpoIstoPosto" style="line-height: inherit;"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="IstoPosto" style="line-height: inherit;"></a></span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">por unanimidade, conhecer
do agravo de instrumento da Reclamada e, no mérito, negar-lhe provimento. </span><a href="https://www.blogger.com/null" name="Data" style="font-family: Verdana, sans-serif;"></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Brasília, 27 de maio de 2015. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">JOÃO ORESTE DALAZEN Ministro
Relator PROCESSO Nº TST-AIRR-343-69.2012.5.03.0162</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>
<div style="background-color: white; border: 0px; line-height: 21px; margin-top: 2px; padding: 0px; word-wrap: break-word;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ACÓRDÃO 3ª TURMA EMENTA: DISPENSA DE EMPREGADO DOENTE. NULIDADE. O empregado que se encontra doente não pode ser despedido, devendo, isto sim, ser encaminhado à Previdência Social para fruição do correspondente benefício. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do recurso ordinário em que figuram, como recorrente, Goetze Lobato Engenharia Ltda. e, como recorrido, Silvino Bernardino de Medeiros. Insatisfeita com a sentença de fls. 158/166, proferida pela Exma. Sra. Juíza Stella Fiúza Cançado, da 1ª Vara do Trabalho de Itaboraí, recorre a reclamada nas fls. 167/182, insurgindo-se contra o deferimento de indenização por dispensa discriminatória e indenização por danos morais, bem como contra a condenação por litigância desleal. O recorrido ofereceu contrarrazões nas fls. 195/204. O Ministério Público do Trabalho não interveio no processo. É o relatório. VOTO 1. CONHECIMENTO Porque presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. 2. MÉRITO Subleva-se a apelante contra a indenização do art. 4º, II, da Lei nº 9.029/95 e a indenização por danos morais, argumentando que a demissão foi válida e que o autor, no momento da dispensa, em 22.03.2011, não apresentou qualquer incapacidade, exercendo as suas atividades normalmente. O conjunto probatório evidencia, contudo, que, por ocasião da despedida, o trabalhador se encontrava enfermo e, por isso, não poderia ser descartado. Com efeito, os documentos de folha 07 corroboram a assertiva inicial de que o empregado estava prestes a se submeter a uma cirurgia quando foi dispensado. O exame cardiológico é datado de 21.03.2011, dia anterior à demissão e, ao contrário do que quer fazer crer a reclamada, a sua relação com a doença do recorrido reside justamente no fato de se tratar de um pré-operatório (risco cirúrgico). Além disso, o atestado médico revela que ele necessitava de quinze dias de afastamento do trabalho, por conta da sua enfermidade (CID N48.9). Em sua defesa, a acionada disse que o demandante “labutou normalmente no dia 22 de março das 06h48 às 17h01 (conforme inclusa cópia de cartão de ponto), quando recebeu seu aviso prévio. Sendo que, somente depois de cientificado da rescisão do seu contrato de trabalho é que misteriosamente surgiu a doença que diz ser portador. Quando então procurou uma Clínica Médica no afã de obter atestado médico de afastamento por quinze dias, o que denota a invalidade do mesmo. Assim, resta impugnado o atestado médico de fls. 29, o qual não se refere à doença descrita na inicial - Neoplasia – tendo CID N48.9 1, e foi obtido depois do recebimento do aviso prévio, portanto, visando furtar-se à rescisão do contrato de trabalho.” (nota no original) Entretanto, a alegação de que a empresa não tinha conhecimento da doença ao dispensar o empregado foi completamente desmentida pelo depoimento do preposto Feliciano Ruas de Alkimim Neto (folha 156): “... que ouviu quando o reclamante disse ao engenheiro que não podia ser dispensado porque iria se submeter a uma cirurgia ; que não se lembra do que foi dito pelo engenheiro neste momento, mas ele, depoente, se omitiu completamente, apesar de ser o responsável inclusive pelo departamento de pessoal da empresa, 'porque não foi chamado para se manifestar'...que a reclamada resolve manter o plano de saúde do reclamante porque sabia que iria se submeter auma cirurgia e, apesar disso, o dispensou e manteve a dispensa ; que o reclamante jamais entregou um atestado médico sequer durante o contrato de trabalho; que o reclamante só entregou um atestado, depois que havia sido dispensado; que o reclamante foi dispensado no dia 21.03.2011; que o atestado datado de 22.03.2011, juntado com a defesa, foi entregue a ele, depoente, pelo reclamante, mas não tem sequer noção da data em que o fato aconteceu, mas pode afirmar que foi antes da cirurgia .” (grifos meus) Como se vê, ficou comprovado que a reclamada, inobstante a ciência da doença do autor, resolveu demiti-lo. Resta evidente a conduta discriminatória da empresa que, como foi bem destacado pela decisão de primeiro grau, foi motivada pela enfermidade e pela necessidade de afastamento. Nesse contexto, é irrelevante o tipo de doença que o acometeu. O fato é que ele necessitava de uma intervenção cirúrgica, e a empregadora, mesmo assim, resolveu dispensá-lo. Destaque-se ainda a postura do chefe de departamento pessoal, que “não foi chamado a se manifestar”. Ora, como responsável pelo setor, era ele quem deveria tomar a iniciativa de resolver essa questão, todavia, quedou-se inerte naquele momento. E, ao que parece, depois da despedida arbitrária, a acionada reconheceu o erro e manteve o plano de saúde do recorrido. Portanto, ficou comprovado que o promovente não estava apto quando foi dispensado, restando sem valor o exame demissional realizado em 1 N48.9 Transtorno não especificado do pênis 11.04.2011 (folha 143). No entanto, a Lei nº 9.029/95 não contempla discriminação por doença, motivo pelo qual o trabalhador não faz jus à indenização substitutiva da reintegração, devendo esse montante ser extirpado da condenação. A interpretação extensiva feita pela julgadora de primeiro grau não pode subsistir, pois, como regra de hermenêutica, não se pode aplicar uma punição a uma situação que não está expressamente prevista em lei. Quanto ao dano moral, vale ressaltar que o prejuízo se configura in re ipsa, consumando-se no próprio ato ofensivo, não havendo necessidade de perquirição a respeito do alcance dos transtornos e do constrangimento por ele gerados, quadro aqui configurado. No caso concreto, porém, o valor da condenação (dez vezes o valor do último salário, que era de R$ 3.000,00) se afigura elevado, cabendo a sua redução a um patamar mais razoável e proporcional às circunstâncias objetivas e subjetivas da presente demanda. Considero metade disso suficiente. Com relação ao seguro-desemprego, o não fornecimento da guia respectiva dá origem ao direito à indenização (TST, Súmula 389, II), ressaltando-se, a propósito, que a exordial contém pedido expresso nesse sentido (folha 40). No que se refere à litigância de má-fé, também não merece reparo a decisão. A demandada, na sua contestação, abusou do seu direito de defesa, tentando alterar a verdade dos fatos e induzir o juízo a erro, alegando que o trabalhador simulou a enfermidade e procurou uma clínica médica “no afã de obter atestado médico de afastamento por quinze dias”. No entanto, o seu representante, em depoimento, admitiu que ela, inobstante o conhecimento da precariedade da saúde do empregado, prosseguiu com a rescisão. Posto isso, dou parcial provimento ao recurso. 3. CONCLUSÃO Ante o exposto, conheço do recurso e, no mérito, dou-lhe parcial provimento para, nos termos da fundamentação, excluir a indenização substitutiva da reintegração e reduzir à metade a indenização por danos morais. Custas reduzidas para R$ 400,00, calculadas sobre R$ 20.000,00, novo valor arbitrado à condenação. ACORDAM os desembargadores que compõem a 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, por unanimidade, conheço do recurso e, no mérito, dar-lhe parcial provimento para, nos termos da fundamentação, excluir a indenização substitutiva da reintegração e reduzir à metade a indenização por danos morais. Custas reduzidas para R$ 400,00, calculadas sobre R$ 20.000,00, novo valor arbitrado à condenação. Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2014. RILDO ALBUQUERQUE MOUSINHO DE BRITO Desembargador do Trabalho Relator PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Rildo Albuquerque Mousinho de Brito PROCESSO: 0003736-62.2012.5.01.0451 </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; line-height: 13.65pt; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #003399; font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: #fdfefa;">Fonte: TST</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #fdfefa; color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito
autoral.</span></b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou?
Há mais postagens neste blog que talvez interesse a você. Faça também uma
visita aos outros blogs: é só clicar nos links, na coluna ao lado. Esteja
à vontade para perguntar, comentar ou criticar.</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Um
abraço!</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Thanks for the comment. Feel free to comment, ask
questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a
great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "freestyle script"; font-size: 14.0pt;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-49497310909972353122016-03-26T18:52:00.002-03:002016-03-26T18:52:21.792-03:00FUNCIONÁRIO QUE CUMPRE JORNADA REDUZIDA NÃO PODE RECEBER MENOS DO QUE O SALÁRIO MÍNIMO. <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Tribunal Pleno, em sessão extraordinária realizada em 16.2.2016, decidiu, por maioria, vencido o
Ministro Aloysio Corrêa da Veiga, alterar a redação da Orientação Jurisprudencial nº 358 da SBDI-I
para que passe a dispor do seguinte teor:
SALÁRIO MÍNIMO E PISO SALARIAL PROPORCIONAL À JORNADA REDUZIDA.
EMPREGADO. SERVIDOR PÚBLICO.
I - Havendo contratação para cumprimento de jornada reduzida, inferior à previsão constitucional
de oito horas diárias ou quarenta e quatro semanais, é lícito o pagamento do piso salarial ou do
salário mínimo proporcional ao tempo trabalhado.
II – Na...</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Administração Pública direta, autárquica e fundacional não é válida remuneração de
empregado público inferior ao salário mínimo, ainda que cumpra jornada de trabalho
reduzida. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. </span><br />
<b style="line-height: 13.65pt;"><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito autoral.</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou? Há mais postagens neste blog
que talvez interesse a você. Faça também uma visita aos outros blogs: é só
clicar nos links, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks for the comment. Feel free to comment, ask
questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a
great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-72552741851717455882016-03-26T18:41:00.000-03:002016-03-26T18:43:54.442-03:00ADICIONAL DE INSALUBRIDADE SÓ É DEVIDO SE PREVISTO NO ROL DA NR 15<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Agente comunitário de saúde. Adicional de insalubridade. Indevido. Não enquadramento da
atividade no rol previsto no Anexo 14 da NR 15 do MTE. Súmula nº 448, I, do TST.
Conforme preconizado no item I da Súmula nº 448 do TST, para que o empregado tenha direito ao
adicional de insalubridade é necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial
elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, não sendo suficiente a constatação via
laudo pericial. Neste sentido, é indevido o adicional de insalubridade aos agentes comunitários de
Informativo TST - nº 129
Período: 16 a 22 de fevereiro de 2016
2
saúde que efetuam atendimento domiciliar para promoção e orientação da saúde e fazem o
acompanhamento de pessoas com doenças infectocontagiosas, uma vez que essas funções não se
enquadram no rol...</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">taxativo do MTE (Anexo 14 da NR 15). Sob esse fundamento, a SBDI-I, por
unanimidade, conheceu dos embargos interpostos pela reclamante, por divergência jurisprudencial,
e, no mérito, por maioria, negou-lhes provimento. Vencidos os Ministros Augusto César Leite de
Carvalho, relator, João Oreste Dalazen, Walmir Oliveira da Costa, José Roberto Freire Pimenta,
Hugo Carlos Scheuermann e Cláudio Mascarenhas Brandão. TST-E-RR-207000-
08.2009.5.04.0231, SBDI-I, rel. Min. Augusto César Leite de Carvalho, red. p/ acórdão Min.
Aloysio Corrêa da Veiga, 18.2.2016</span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b style="line-height: 13.65pt;"><span style="background: #fdfefa; color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Respeite o direito autoral.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Gostou? Há mais postagens neste blog
que talvez interesse a você. Faça também uma visita aos outros blogs: é só
clicar nos links, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Um abraço!</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Thanks for the comment. Feel free to comment, ask
questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #fcfcfc; color: #333333; font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A great day and a
great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "helvetica" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;"> </span></i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'freestyle script'; font-size: 14pt;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span>maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2898107938756060482.post-85589226317101459992016-03-26T13:35:00.003-03:002016-03-26T13:35:37.540-03:00CONTRIBUIÇÃO SINDICAL NÃO É DEVIDA POR HOLDINGS<i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"O objetivo das contribuições sindicais é viabilizar o funcionamento do sistema sindical brasileiro e este, por sua vez, busca favorecer o diálogo entre a classe patronal e a de trabalhadores com vistas à fixação das condições de trabalho."</span></i><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Contribuição sindical patronal. Holding pura. Ausência de empregados. Não recolhimento.
O sistema sindical brasileiro é fundado na agremiação de trabalhadores em contraposição simétrica
a agremiações de empregadores que se unem em razão da defesa de interesses comuns pertinentes
às relações de trabalho. Quando o agente econômico não possui empregados, a possibilidade de
receber uma contrapartida da entidade sindical que supostamente o...</span><br />
<a name='more'></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">representa fica comprometida,
colocando um óbice lógico-jurídico à representação pela entidade de classe. Em outras palavras, o
objetivo das contribuições sindicais é viabilizar o funcionamento do sistema sindical brasileiro e
este, por sua vez, busca favorecer o diálogo entre a classe patronal e a de trabalhadores com vistas à
fixação das condições de trabalho. Assim, no caso de uma holding pura, ou seja, agente societário
dedicado à administração de bens e participação em outras sociedades, sem desempenho de
atividades econômicas e sem a contratação de empregados, não se pode exigir o recolhimento da
contribuição sindical patronal (interpretação sistemática dos arts. 570, 579 e 580 da CLT e 109 e
114 do CTN). Sob esses fundamentos, a SBDI-I, por unanimidade, conheceu dos embargos por
divergência jurisprudencial e, no mérito, por maioria, negou-lhes provimento. vencidos os Ministros
Aloysio Corrêa da Veiga, relator, Renato de Lacerda Paiva e Alexandre de Souza Agra Belmonte.
TST-E-RR-2058-44.2011.5.03.0078, SBDI-I, rel. Min. Aloysio Corrêa da Veiga, red. p/ o acórdão
Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, 18.2.2016</span><br />
<b style="line-height: 13.65pt;"><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TODOS OS DIREITOS RESERVADOS</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="background: #FCFBF5; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="background: #FDFEFA; color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Respeite o direito autoral.</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gostou? Há mais postagens neste blog
que talvez interesse a você. Faça também uma visita aos outros blogs: é só
clicar nos links, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar,
comentar ou criticar.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #003399; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um abraço!</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FDFEFA; line-height: 13.65pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US" style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Thanks for the comment. Feel free to comment, ask
questions or criticize. </span></i><i><span style="background: #FCFCFC; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A great day and a
great week!</span></i><i><span style="color: #333333; font-family: "Helvetica","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></i><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(252, 251, 245); margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Freestyle Script"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maria da Glória
Perez Delgado Sanches</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
maria da gloria perez delgado sancheshttp://www.blogger.com/profile/14087164358419572567noreply@blogger.com0